Postagens

Mostrando postagens de 2013

desamava razão

A pess0a que se ap0ss0u de apess0ar a peça que estava despeç0and0 apess0ava a pressa da p0sse decep0u 0 prim0rdiaI despess0ava a  pers0nificaçã0 pers0naIizada; !a prec i ava 0 primitiv0 terra erra c0r tera rai0s enterra a d0r teia de cact0s sem Iuz vivem a eternidade v0mita 0 instante digerid0 n0 anteri0r a pess0a despedi 0 pedid0 desistind0 da pers0nificaçã0 sabed0ria ria d0 saber sabia c0rrer d0 sã sempre s0Iid0 sente s0rdid0 m0rbid0 viajante mastigava a mente mentir0sa que matutua morsidade amor de aro am0r rar0 car0 alv0 v0a a0 amarte

O som da voz

Caminha no escuro Entre as luzes Longe dos muros Sente as cores Na sombra das árvores O canto do pássaro Entre cortes Abandona o gado Trance os fios Trance o presente Dance com a sede Trance os fios Trance com o presente Dance com a mente

Aleatório sopro d'alma

sonhos são reais a corda em praças ultrapassa nossa aglutinação invade os tons dos mares a poesia é num riso ou lamento vem do corpo ou vento ou do acaso Precisamos uns dos outros esse labirinto que inventamos com a razão vai matar nosso instinto sejamos uma queda de cachoeira sonhadores que invadem o chão perfurando, Desalinhando os padrões, flutuando o espirito e se ao vomitar cairmos nos padrões é porque foi sem querer Sonhos são reais as mentes elevam o indivíduo a ordem definiu, definhou o progresso Sonhadores elevam-se no sopro dores elevam-se ao fim de risos permitidos o aleatório é a fuga da permissão em um sonho proibido e se cairmos nos padrões é porque estamos contaminados, faz parte do processo.

Ao alcance dos olhos

Ela deu o ar das graças, e descansou no leito das nuvens as montanhas iluminadas prestes a terminar o ciclo Ao alcance dos olhos o inicio partindo do fim a lua engolida explode escapando raios de luzes Ao Alcance dos olhos as sensações criam a imaginação o céu retrata o instante Ao alcance dos olhos transborda energia do sol o azul, funde ao mel, ao amarelo misturando-se nos pulsares Ao fechar os olhos A lua ressurge as crostas e precipícios becos vertigem violeta ao nítido amarelo ao imenso azul poeira estrelar raio cósmico invade a matéria trocando partículas As montanhas negras formavam imagens com as nuvens

Mim Homo sapiens sapiens podaria meus instintos?

Como seria seu dia se não precisasse de dinheiro? Até onde enxergaria a maturidade? Até onde agiria como criança? Como seria  se não pudesse suportar a rotina de padrões sociais? estaria condenando a maturidade. Estaria condenado a irrealidade? Como sentiria o sorrir, vendendo horas para que algumas imbecilidades visitem os mares do caribe. isso para encaixar-me em um modelo de felicidade? Quantos dias de metro um politico do congresso utiliza por mês? ônibus está fora de cogitação... como seria seu dia se não existisse luz elétrica? Abstinência seria nossa perdição. com o tempo sem saber o que fazer inventariamos atividades. Não me enquadro. Não suporto o simplismo à entrega de todo poder criativo às correntes de valores morais e éticos não suporto dois meses de expediente talvez devessem aumentar o tempo de almoço, para que de tempo de fazer pelo menos um poema. Mas também poderiam deixar eu chegar mais tarde para que eu possa entender a inocência da man

Antes da calma na alma existe a dor

mergulhei a alma no laranja derramei lagrimas por um amor já me afoguei no azul abracei a morte me inspirei no vermelho difundi minha mente na sua sobrevoando a solidão vivi a imensidão bruta simpleza vou te lapidar Houve riso e dor nossas promessas dobradas no acaso ouvia versos no ar? Do sofrimento soterrado nasce o ator. Aquela fim de madrugada em que meu corpo  era areia minha mente trovoadas os olhos escuridão o mar rasgava o som do meu coração soluçando o silêncio por horas que eram dias e tornaram anos fui acolhido por um raio que eletrizou meu peito.

Contemplação

Ao Ver de, hipinótico... - Gostei dela! Mas nem falo com ela. - em sonhos não se fala! haha -O olhar que sorria, o jeitinho manso, o som das luzes. O barulho do mar. eu já falei no sonho... -Eu quis somente contemplar, ver o vento tocar-lhe o cabelo, que deslizava na pele. Qual o nome dela? -E isso importa? pode chamar de pétala, violeta, amor, paz... só pode ter sido a cor do luar, que me enfeitiçou. E como vai conhece-la? se não falar com ela. -Sonhos podem tornar realidade. o sorriso é uma melodia, é a fragrância da paz. você é maluco. - não quero me desapaixonar, quero sentir a beleza do invisível, sentir o sorriso e o olhar. tem usado drogas? -Talvez, a beleza me alucina. Nada é exato. Você idealiza ela!!! -Talvez.. talvez... mas somente quando me perco nos olhos dela. Vai me diz o nome dela! - Pode chamar de arte. ...

Carta ao emissário

Não acredito em nada que dizem por ai... Já nasci pronto!!! Não que eu esteja completo, mas minha natureza, talvez.. Não creio no ego id ou super ego todos somos animais, crianças da natureza... ou se quiser podemos ser insetos. Vivo para desconstruir este é o sentido que encontrei já que meu instinto fora descompassado, mutilado, violado. E quando alcançar o estado inato do ser... Não precisarei mais de mim com um eu. Rastejaria, ou voaria. sem almejar ter pernas. Admitindo nosso caos, suplico que destruamos qualquer busca por ordem. Equilibrar-se sim, mas no invisível, nas destrezas, no desafogo do âmago. Farto de ciência! Farto de ciência! Vivo como um pássaro. Ou caramujo. Ao mesmo, que sou o pé quebrando minha casca... Ao ver os elementos evazarem desprezo, admiro, torno parte, fujo. percorria a alma com maestria sobre os órgãos Estou Farto de Realidade! Farto-me de realidade! Nada é real. tudo existe!

Poetas Marginais

Aflito e feliz entrego o canto ao aprendiz nós, Malditos! Nós, Marginais! Flutuamos em Quimeras Goiabeiras, quebramos o estandarte fugimos dos raios marcados Não há perspectiva material, meu piano ficará para a próxima geração... eu ando voando com gaitas e violão e batucadas nos sapatos Aplaudo o pé de carambola sorrio planos desafortunado admiro o cortes no real aflito e feliz a parte que me faz completo está no absurdo, no harmonioso desastre. Desenlaçando os malditos efervesce o furor, o dócil e o amargo. Subindo do estômago ecoando com assombros de uma realidade que apunha-la o artista Nós Alquimistas transformamos o ouro em amor, e passando pela laringe impulsionado por forças Os gritos, vômitos, equações...

sinto como se nao sentisse nada

Foge a realidade quando os sons não se conhece faz poesia com o vento e o céu... abraçando as luzes como um louco os ombros erguem num grito em anacronismo e os sentidos ecoados no estômago Realismo de outro mundo moral provocada cores entrepostas telescópio Teletransporte deter o letramento... derreter o copo... libertar a língua..

Da noite ao amanhecer

Não quis transparecer o que transbordava Ainda vai amanhecer e a noite transportar alma que cai em galhos árvores que sonham alma révoa de sensações Ruptura da memória um estrondo progressivo alinha um inicio para o caos cores dão forma à conforto dos olhos os ser em queda livre encosta os pés no chão e deseja Bom Dia!

O silêncio em caos no in-tanto

Canto dos cantos ouço vozes das vozes No entanto um grito movia pele e sobrancelha língua e dentes e as vozes uniam respostas encanto dos cantos alinhavam tormentos em parafraseado sem parágrafos destilando prazeres mórbidos ali permanecia sedenta sem calma expondo o contrário a alma se defendia: os olhos serenos, gestos leves. redemoinhos de vozes Sombras das dores, algemas de fogo  no entanto tornaram cânticos das vísceras

Cinesurrealismo

Ontem conheci três palavras: Continuidade, causal, inerte tinham olhos e bocas sapatos e cotonete Flutuavam contra o paredão com os troncos separados em partes criando combinações trocando o chão todos possuíam explicações Nenhuma fez sentido cores em tons ecoavam criando direções dei saltos, subi a escadaria seguia com o dente desci da corda Sobre o amarelo debrucei encostei com a orelha no chão todas as parte fundiram eclodiu o som atemporal em um só Agudo seguido de um grave em  corpo: Continuidadecausalinerte causal inerte continuidade inerte continuidadecausal a Mente sentia Ação: passada no futuro Corta Ação : Presente Corta

Até pra conhecer

Arte pra conhecer Vida idade morte Arte para entreter: miséria necessidade esforços arte por arte equações sonoras e maciças vinda da idade da vida vou da idade da morte vinda a miséria vais com a necessidade, do esforço. Vinda arte o renascer do todo ao sentir da mente. Reforço que raridade tem ser a ignorância Ciência é arte arte é fé religião é suporte Doutrina é prisão. Erguesse a consciência sobrevoando os céus. A origem das rochas atravessando o magma. Expandindo as combinações dos átomos Raios ondas partam os muros! Expandindo as combinações dos átomos Raios ondas partam os muros! ....

nada ao todo.

Somos a crueldade instinto regrados em sobras do devir surgimos prontos para morte, em vida. E talvez o oposto. Somos também nus  leves em consciência enjaulados na imbecilidade Somos o contágio, o vazio das crenças a lucidez destruidora o surgimento da des-regra-ação A dança extrapolada a fala entusiasmada o silêncio da paz, a alma do caos. Somos ossos estipulados Racionais Somos a destruição das prisões carnais inventemos intuição Acreditem somos o vedar consciente dos olhos Definitivamente, meros indefiníveis.

Nova Identidade

Vai a luta!!! a rua te chama... Sai do conforto! não está vendo a forca? Vai! vai vê a lua, ouve o som da rua sinta as ondas do sol. Vai, Carai! Vai a luta. Sai da zona, do mínimo esforço. escreva os nomes da revolução nos muros. vê que os ônibus estão lotados e os estômagos estressados as mentes trançado correntes Vai Filho da pátria assistir as aulas que os professores estão ministrando nos escudos da tropa de choque. vai!!! que estamos indo. Vai sai de casa. toque o destino. Vai ouvir os sons do novo mundo ou ficará um moribundo, as margens plácida? Vamos inventar uma nova cor aos ventos solares um novo som ao dinheiro: nova divisão de direito e deveres. Vai! Vai vencer. E se perder que seja junto a todos. Está ai ainda? Está perdendo neste momento, o maior ato histórico, o que jamais presenciará. poderia deduzir, mas para fazer a realidade terá de ver com os próprios olhos, ouvir, tocar, sentir com a própria imaginação. A guerra é realidade os braço não devem torcer algum dos lados

Presente

Aos dias em que não morri estava sendo so-mente-ego. afluindo sob o  caos vivo eu não sou, eu morri!! a sombra da escuridão o todo em parte os ventos do vácuo... Silencio. em vida Com os dentes em facas tom aprendido... sobra do ébrio da espécie, para dançar  a melodia parte deste bando alinhava as asas o azul e amarelo caiam dos céus  despencando sobre as cabeças. Eu não sou pois me matei eu não sou me transformo                     sou                                                    não eu  este presente, e depois aquele; ainda assim sei que estou deixando as penas sobre o sol refletindo; os feches  eram matéria do instante presente em  um rio  sobrevoado em um sopro. ............ ...............................

cabeças enfileiradas

com a arma apontada para cabeça, escolhemos um curso técnico. com a arma apontada para a cabeça, vamos a qualquer trabalho. com o disparo a poucos segundos de ocorrer, desviamos do novo com mais um segundo passando, o ciclo estático e uniforme. nos transportes públicos lotados, desfilam relógios importados um a um com a cabeça no alvo... compram diplomas de graduação em balcões. e o estrondo, um enorme buraco, donde se podia ver as mentes caírem mortas ou definhando, e alguns dos últimos da fila desviando da rota que a bala mantinha;

Nomeando orbitas

barreiras ou esteiras tempo ou passagens sonhos ou resquícios de realidade planos plenos planavam preso ao selvagem da montanha que não aprendera. pois não tivera... ainda sorria sorria ao que movia o instinto pelo caos... das nuvens                               tranquilidade               equilibrada no fio do esquecimento o selvagem transformou os elementos                                                       em asas; aprendera a ter e perder sobre montanhas preferia flutuar ao aterrizar conheceria cada dimensão de um grão

A mente não se limita ao cérebro

O mar cortisol, remédio dos alquimista... fundiu escombros do homem junto da bela imperfeição da natureza... as ondas sonorizam  o compasso dos pássaros que flutuam por cima do que seria o prédio; diante dos outros que estavam a sua volta, impedindo o sol de atingir a areia; O homem que em sociedade é excomungado, destinado a viver próprio apocalipses segundo os olhos que apontam os distúrbios cerebrais; Carregava em seu rosto afluindo o corpo e o cérebro, o sorriso mais singelo e imenso; a cada pedalada, a cada curva, a cada respiração, com seu capacete de proteção que já não era útil para encoraja-lo, não tinha medo, era puro em fluxo; com alegria mostrava o largo sorriso, sem qualquer metafisica, ou pensamento; A felicidade é o estado imaginário que circula através das pressões da mente; atingi-la assiduamente é compreender o ciclo do vento, para senti-lo o muro deve ser menor que as raízes... o mar cotisol, dopou as pedras, curou as feridas que a terra inflamou Do sol,

o grito do nada

  Ministro das alusões Cessou o respirar; tão desvairado não queria ser! Não devo ser só mais um grito?   Somente mais este grito! Um estresse contido numa lágrima, paz que persegue soube decifrar um nada... Pois o era, e cansou de ser! Era. Ser; era seria, era ser; será? continua deformação, e nada, sobra a morte ao dono de si. Preso em uma rocha, escondida no canto dos olhos. As casas eram lonas no meio fio. Esta não vai pro acervo, pois desisto hoje de ser; E não penso sobre o que será... quem via as palavras ganhar alma flutuando sobre o vazio, da inocência para consciência experiente: pós-Discernimento. Inexplicável o esquecimento dos artigos, o sapato que não levo a sapateira, do sal que não levo a dispensa, o pronome que samba descompassado com a concordância, a louça que ao lavará sempre esquecia a faca. Do descuido da alma que está inerte ao silêncio de repetições; Pois então, ecoa! Com uma ilusão.... alusão ao ser. Mas não sou, não hoje.

Ametista

Amuleto de meditação Sob a terra  o fogo transmuta a madeira o caos de-mente Acompanhava viajante que moldava Passos Por nomes que dava às nuvens Ao tropeçar sobre uma ametista Caiu sobre o buraco seu tronco Com os pés para cima A cabeça em direção a pedra dava somente uma visão O corpo estático O homem esforçava e de nada adiantava; As premissas do estado de iminência Ametista transmuta os seres que nela atingem os olhos o universo cadenciava os olhos entornavam entre tons do grito ao silencio da alma tingiam as suposições do desejo com rara alma      o eco abafado, em ritmos elétricos e veloz Vibram Predominando O sensitivo Ao abismo A queda emite luzes O ritmo diminui O azul ganha vermelho E o amarelo respira junto com o verde As chamas que sequenciam Alinham espasmos Tornando flácidos O calor Livre Apropria-se do ar As chamas que presas aos olhos Eram materiais Junto d

Universo comercial.

O universo comercial, quem orienta as barreiras é da trupe de Júpiter Contrataram Deus para labutar nó e comércio. Servos da música marcham através da arte enquanto, d'outro lado vendem até Marte.               sobe a lua na bolsa de valores no bolso um Deus noutro a miséria humana reinventam as leis para  vestirmos um bom censo:               consumismo, felicidade efêmera, cegueira Boletim do grande poeta e presidente: Sob a lua  vendo a terra as estrelas e as nuvens do meu país. Mas ainda marcham através da anti-matéria os viajantes marginais servos da arte movem névoa e sóis movem com amor espaçonaves improvisadas lançam luzes desapropriando as propriedades              Na bolsa de valores                           despenca o Sol... servos da poesia servos da alegria servos da felicidade servos da tristeza marchemos através da arte; expandindo a limitação humana Se viver é arte por que não trocar escravidão por liberdade? e

O tempo uníssono

O tempo do pretérito será invisível presente ao futuro seria o infinito... Raios em fluxos  condensa em atos e sensações               O sorriso e o choro o excesso que a vida      presenteia em pequenas coisas e grandes viagens. o desconhecido transformou as ríspidas ideias dos carpetes antigos...  em instrumento de voo Nada iria nem ouvira do nada ria, e voltava, as ondas e o céu cantava a desordem, o novo em melodias que o vento soprava. Com nada, por nada, devia... detinha, tudo em jazz sem recesso, por intervalos.  intervalos em recessos que ecoa da mente. os tempos estão vibrando em uma só corda e a primeira volta a ser a ultima. Devia ao tudo ou ao nada? o nada não pode ser nulo. O que dizer de tudo ? Não saberia conter o nada em tudo, nem o tudo em nada. Alcançaria o infinito em qualquer uma das buscas. Pois então, ao que devia?

Compactuava os rostos de um espirito

Moldei sombras através do fogo encarnou-me todo o invisível, todos os sonhos malditos e fantásticos.                                                                     E talvez se tivesse outra parte do todo,                                                              não saberia de sua existência.                                                                         Você atingiu o auge - ouvia ecoar do guru.  Insanamente  as luzes rufavam a vista relampejando  arpeava a terra com o ar. ser a sombra do fogo, deixou-me sentir alguns rostos na porta do banheiro do bar. Contive o todo por instantes, Almas caiam Todas em um só espirito. A gravidade compilava as ondas que flutuavam entrando em colapso com o tempo A alma ve-e-mente rumos aos sentidos escorava-se nas paredes,                               depois no chão,            juntou-se aos peixes e ouriços. Andou sobre as paredes,                                                debatendo cabeças      

Transcender o som das máquinas.

O brilho da manhã, o ar gelado umedece o pulmão que dantes cessava palavras.. dos mares, do vento sobre areia o som singelo e calmo deixa obliquo, quase em esquecimento a amargura da ansiedade... o voo do pássaro encanta Com o canto e seu rasante dobrando o ar, surge então a beleza meus músculos rígidos congelados e gelados, descongelam a cada respiração... E por um descuido com os olhos sobre a areia com um ultimo voo suas cores misturam-se ao sangue que jorra dos ouvidos e olhos perfura meu peito e dança. Ouço: Contemplas? E o que fará? Em todas as resposta, imagino-me como o pássaro... agora este que pude ver suas cores traçar o véu cinza do céu escolheu a mim e lança vontades sobre meu peito : Transcender o som das máquinas. ... ... Ir além do ordinário. ... ...

O Escritor

O Escritor ao ver as estrelas: - Serás meu fonema!! O brilho cegou-o, pois eram os últimos raios antes da explosão. Viu a lua -Meu pés não a tocarás, mas meus olhos irá possui-la. Será meu traço. Criou Profundidades: Sobre erros e Acertos Marés Sobre Harmonias construiu métrica para que os olhos fizessem as pegadas. Ao ser compresso pela gravidade Criadora. Por onde vou? Deveria ficar? e fitar-vos os sons para inventar o que posso ser? Inventou-se com o vento. Largou-se definhou as estrelas confinou a lua e arremessado compeliu cessar a memória. Cessou-a Agarrava-se em raízes. Para ainda carregar o nome. Esqueceu-se do vento. Ao amanhecer sob o imponente calor do Sol... suplicou às estrelas à lua ao mar suas memórias: - Mestres apreendi-me sem memória. Meu povo, está desunido. E muitos desnutrido.  Preciso aprender a lutar. E distribuir a riqueza. Devolva ela para mim. - Guardei vossas memorias em vossas divinas apreciações. A

Mudando as calçadas de ruas.

Mundano Trocam prazeres Trocam vitória… Verdades Trocam o céu Prazeres por vitória Leveza Por ventanias Do degelo. Beleza Do espirito E sangue... Amém Que o bem Trovoou À casca Eco Do ínfimo dos olhos no espelho. ‘Meu bem, o mal Surgiu Nas mascaras dos vermes Que sobre as vertigens da compaixão Vêem a terra como divindade unanime E lamentam pela areia Pois nela pouco se nasce. O”bicho-geográfico” que neles não acreditavam Habitam o mal Escolhem como se fossem bens. À Criação. À liberdade. Em areias poucos sabiam Sobre as máscaras Sob as areias poucos vermes sobrevivem. E com o vento Tomam ares à novos mares.’                                                                                O mundano Soprou                                             o silêncio                                                                                                  Dos vermes Em              

Em um sonho Real

Sonhos podem ser reais                        o infimo do surreal a sensação do que já esteve e estaria sentindo                        o Infinito do real de ver a paixão queimar por segundos ou horas dias ou uma vida. A mente expande as paredes deixando as celas a vista do louco que observava pela janela do manicômio - o vivo quer viver. Lançou sobre o jardim. A felicidade é o sorriso da criança que ao ver o mar corre e antes de pular tropeça sobre as ondas por um instante em que o tempo funde passado e futuro em sorriso que ria de si e do tempo. II- Em um real sonho. Se fosse louco, gostaria de não saber minha loucura. Destruiria ritmos e sentido para expandir o visivel e a matéria.

Sobrou da morte

a panfletagem... Anunciavam folhas secas que estavam acima das árvores quem olhava de baixo ria com as folhas que levitam de cima largavam-se para o encontro do rio que fazia a margem dos olhos ouvia-se o lacrimejar. Chula. Poesia Barata. Por todo canto poesia para os ratos versos enjaulados. Viceras estúpidamente humanas.

Eterna fragrância

Não pensamos que só ouviríamos o silêncio. Você Logo optou por uma música cantarolou voluptuosa sorria com gestos pedia carinhos. assim que o rodar fez-se com rapidez e nos deixou a caminho, a lua que dava dimensão do dia clarear,O mar e o amar a imensidão, Abraços e pedidos. A distância deixou-nos irreais. surpreendia-nos com qualquer imagem crúa: Guardava Risadas, Agora Silenciosa. Somos o som. Sobre os caminhos. Do silêncio. Das lembranças.

Invisivel

Quando a loucura contornou nossa pele Enquanto a fogueira iluminava o calor acompanhava a noite. As palavras da epiderme. As voltas, voltagens inventou sobre a realidade qualquer palavra que fundisse a ideia do amor. Não tínhamos ideia eramos intuição desregrada de razão. Eramos fundidos em luzes lenha e ruídos em harmonia. Ao acordar a melodia estava em catarse os olhos se encontraram sem entender ... estávamos certo de que o surreal existia, superando todos os eixos incompletos. Ou interrompidos. Não há esperança, só o instante.

As palavras Soltam

As palavras são soltas,             Ao ar perde-se em paralelos, Ecoando horizontes para preencher-se...                                       Diferencia das letras escritas. As palavras são soltas o tempo com passado em sintonia As palavras são soltas compassa o tempo As palavras são soltas passa com o tempo a sintonia. As palavras são soltas a  repetição formaria pausas as palavras são soltas as pausas são respirações as palavras são soltas o silêncio.,, ---------- ----- ---------- ------- ------ ---------- -- ----- As Palavras são soltas O passado compassa o tempo As palavras são soltas repetem sem pausas ou sintonia as palavras são soltas repetem sem pausas ou sintonia As palavras são soltas o vento preenche e as linhas explicam o linear. As  palavras ao vento dificilmente igualaria os sentidos das ilustradas. II- -----------_-------------_----------- Permanece preenchendo o espaço propondo som ao som. Fonemas desordenados esbarram c

Cartas de corte

Teus jogos sem regras           ou vencedor, esvaziava o tempo. que antes preenchia de horas. Juízo comparativo cantarolava marchas insanas, Comuns. a substância o tocar e sentir olfato nostálgico A matéria física: Tabuleiro. O homem torna a olhar a calçada. encosta a outra metade das costas no contra guia. com o baralho separado. Fazia jogadas que os olhos não acompanhava. Estavam prontas. Até que cerra-se, e a profundidade do escuro, erguia aos planos do passado. E antes que voltasse as costas com o muro. Dissipou todo ar que a garganta acumulava. o peito feito compressa, lançou o impulso: SOU O VÁCUO ? ESTAS TRILHAS SÃO VIRTUAIS!!! o som é estridente e agudo, o susto, e a esperança, confinam cores. que o linear desconhece; Tudo repetia sobre a mente. o tudo não tem definição. mas se o dissesse, a palavra ecoava até que encontrasse ar para preenchesse a casca. O homem juntou o que restou das cartas, Queria vencer e isso trouxe do âm

Superego e id e o ego?

Perdia o tom ao palanque do orgulho, sorria entre muros; Represa de eixos: Graus que um equilátero invejaria a perfeição                                               Do caos, a desordem.                            Que   Nutre os anseios. O ser pulsa...                    Pulsa, repulsa                              insulta a própria alma, com falas sem ar Ar sem fala. Para clamar Dor? ou Prazer? Tende ao ínfimo  fim do estado ébrio. Toc Patoc tac tic te  tictê ticte tumba, tumba, Tuumba, Tumba! Não estou longe do real, porém, vivo o abstrato em comprimidos vitaminados. ares em reservatórios. - - - - - -- - - - - - - - -  - - - -- - - - - - - -             pediu o tom ao pronome oblíquo; -- - - -   Mesóclises!   -     O peito tortura-se            com o instinto coletivo                    Padrões que em fuga. formara outras rotas Ver-te  diante dos olhos é apalpar o ilusório         Valores morais, Mortais ou fatais.   tempo, contagem, expansão. ___

Desencontro dos cacoetes

As menções que a mente realiza à Fuga Despejam aos movimentos que inspiram da beleza a sutileza. o ar que cadencia com a terra o tom do fogo. A água que ao inundar os olhos rasos, mililitros de lampejos  iluminam As cachoeiras Dos sonhos. E as letras transformam-se em sussurros: palavras, sem equações ou vértice perfuram os ouvidos desprezando a destreza da alma que ouve. Sorria ao ser vista desnuda. Presente do instante em que a emoção Capacitava o dom do invento contra o estático.
Arte em caos. Corrompe-me de repetições o imaginário e o interlúdio da c-alma Nunca esteve preenchida por ela... Sempre à sossegar. os prédios, as calçadas guias casas retas... arranhando o céu simplificando as sombras sobre a terra. Experiências que o desejar era desvario com  lógica-mente o ar terra fogo àgua -perdi-me em linhas que estavam travadas em tablaturas Perdi traços que as cores não preencheriam nem com penumbra. redobrava as equações dos pragmáticos a burocracia que reinava ao cegar. evocou o invisível. ao ver os olhos doente com tom das luzes. o branco lapidava o ambiente os verdes só seriam verdes se vermelhos alternasse em laranjas. - Estas arvores são frutíferas se vejo o fruto. Hipócrita dos impulsos. fazia cacoetes em caos - todo meu pensar fora optado pela respiração E meu devir cadenciava a renovação. Entre dias Só ouvia se cantasse centenas de horas em poucos minutos

Mosaico

O céu é Finito As nuvens são tracejadas, rachaduras sem melodia A paisagem: o altar dos pensares. As estrelas Criam os mosaicos Lagartos escapam dos papeis E o Divino: O clarão amortece anunciando o saciamento da morte que reapropria-se dos derivados As lascas das arvores anunciam tom O branco é corrupto fundi o ser ao mutualismo: os lagartos voltam aos traços do grafite. II- As cores da gaveta o fundo empoeirado instiga-me a qualquer ato tornaria-me um idiota, ou antiquado a posição sob a luz trouxe tal efeito... Mas o gesto ao inóspito à grandeza do esmiuçado o tatear da areia com a pele comprimiam com o ar, alucinações da realidade. poderia Ser o I DI OT A. Ao menos Sinto-me enquanto estou sendo-o. Sobre a poeira dos natais passados e futuros. Já que ninguém limparia a gaveta. o som era o da concha. que transportava o mar à consciência. Sentou-se com a cara contra a parede. - o que há pra dizer? o que nego ao ser dito? Se dig
Não há protesto Nem adversão

dessimboliza

À Eterna Revolução a era pós era  pusera a pulseira sobre o ser que não sabes nem o que serás  alma tu flutuas em sociedade, os ruídos são símbolos! e quando quiseres pode inventar quaisquer realidade, com os elementos apresentados. Brindou. " De certo aspecto sou a sombra apaixonada  não penso sobre isso, a não ser que, me forcem... ao murmúrio da realidade." Estar em um bar de cerveja barata. vendo os pássaros planar contra o vento. espero sentir-me farto  para que eu pertença a mim, o que sinto  para as vozes, carregaria-me aos palanques à achincalhar a espécie. II- O conforto é tudo que já existe, todas as cousas, pode-se amá-los sem nem saber o pra que. Efeitos submersos em rasos raios de luz. amo a árvore da mesma maneira que o dinheiro. o que mais me interessar. Amo o amor e sinto prazer em ser odiado. minhas causas são mentiras, ilusões da desconstrução que eu poderia criar. Nada além. passiveis de serem co

In-pulsante

Coincidiu o vácuo e o passo dado o tropeço fora voo, queda e voo. A Espera de um ato, sem roteiro. De uma rota ingrime sobre a grama ou amariam as pontes? antes atravessaríamos em um só salto atravessemos Pontificaste um som com que fizeste a ponte cantar Teu destino é ao outro lado ao ponto que não entendemos e hoje propomos a realidade. não investigo mais os vestígios... ser o que se induz é perigoso... porém Libertador. Dores que aprendemos com o respirar, Cegaram os manuais do impulso.

Marchinha Psicótica em saturno.

I- Cascas As palavras que voaram carregaram-me ao vácuo Os passos  tortuosos    trouxe-me       ao inerte descuido... a tensão sobre a morte. Li morte. Vi em ti o contornar! o meus traços fantástico em uma criança que pulava vento. De certo deu certo Morremos. Nasceremos? o ar rarefeito... fez me caricia a meia luz. os pulmões confinou cores... II - Tempo O tempo desfez tuas ancoras e partiu... os ponteiros com pontos sem pontes. em um fosse dois em dois foram treze.  Uma hora passou e ainda estamos transeuntes III - Paranoia o terror trouxe a precisão do ser que busca a loucura por intuição do verme que rasteja aonde lambe as rochas, come sal, e aos teus devaneios... deixou um cálice da ultima onda que os olhos refletiram. IV- Enfermo por espécie! Entrego-me aos vermes, aos demônios, O turno das manhãs Dava-lhe as faces tracejadas na areia.   Leia! O tom linfático formavam  cores e traços de um planeta quase são.