Superego e id e o ego?

Perdia o tom ao palanque do orgulho, sorria entre muros;

Represa de eixos: Graus que um equilátero invejaria a perfeição
                                              Do caos, a desordem.

                           Que   Nutre os anseios. O ser pulsa...
                   Pulsa, repulsa
                             insulta a própria alma, com falas sem ar
Ar sem fala.


Para clamar Dor?
ou Prazer?

Tende ao ínfimo  fim do estado ébrio.
Toc Patoc tac tic te  tictê ticte tumba, tumba, Tuumba, Tumba!

Não estou longe do real,
porém, vivo o abstrato
em comprimidos vitaminados.
ares em reservatórios.
- - - - - -- - - - - - - - -  - - - -- - - - - - -
-             pediu o tom ao pronome oblíquo;
--
- - -   Mesóclises!
  -     O peito tortura-se
           com o instinto coletivo
                   Padrões que em fuga. formara outras rotas

Ver-te  diante dos olhos é apalpar o ilusório

        Valores morais, Mortais ou fatais.

  tempo, contagem, expansão.


______

Não anseio o desejo, sou apenas poeira em colisão: o fogo dilata a superfície.

Sofro a cada descoberta de massa rústica sobre o virtuosismo do superego:

Disputas que ideais não aceitam à compreensão
olhos do breu , carregam luzes foscas, doutrinadas por cores


tons que iguais, eram diferenças
tornava a ser


formas e equações do cotidiano.


 FUGA - Antidoto
sem efeito
produzia
sistemas de imaginação
conduzia em promessas e rezas.

 Sos tum di
tum di sos
distunsos

Harmonia dos desejos,
dança dos enredos.
cantava sambas
para o nascer do dia,

Cada frequencia das cores
invade
a realidade.

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