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Mostrando postagens de novembro, 2013

desamava razão

A pess0a que se ap0ss0u de apess0ar a peça que estava despeç0and0 apess0ava a pressa da p0sse decep0u 0 prim0rdiaI despess0ava a  pers0nificaçã0 pers0naIizada; !a prec i ava 0 primitiv0 terra erra c0r tera rai0s enterra a d0r teia de cact0s sem Iuz vivem a eternidade v0mita 0 instante digerid0 n0 anteri0r a pess0a despedi 0 pedid0 desistind0 da pers0nificaçã0 sabed0ria ria d0 saber sabia c0rrer d0 sã sempre s0Iid0 sente s0rdid0 m0rbid0 viajante mastigava a mente mentir0sa que matutua morsidade amor de aro am0r rar0 car0 alv0 v0a a0 amarte

O som da voz

Caminha no escuro Entre as luzes Longe dos muros Sente as cores Na sombra das árvores O canto do pássaro Entre cortes Abandona o gado Trance os fios Trance o presente Dance com a sede Trance os fios Trance com o presente Dance com a mente

Aleatório sopro d'alma

sonhos são reais a corda em praças ultrapassa nossa aglutinação invade os tons dos mares a poesia é num riso ou lamento vem do corpo ou vento ou do acaso Precisamos uns dos outros esse labirinto que inventamos com a razão vai matar nosso instinto sejamos uma queda de cachoeira sonhadores que invadem o chão perfurando, Desalinhando os padrões, flutuando o espirito e se ao vomitar cairmos nos padrões é porque foi sem querer Sonhos são reais as mentes elevam o indivíduo a ordem definiu, definhou o progresso Sonhadores elevam-se no sopro dores elevam-se ao fim de risos permitidos o aleatório é a fuga da permissão em um sonho proibido e se cairmos nos padrões é porque estamos contaminados, faz parte do processo.

Ao alcance dos olhos

Ela deu o ar das graças, e descansou no leito das nuvens as montanhas iluminadas prestes a terminar o ciclo Ao alcance dos olhos o inicio partindo do fim a lua engolida explode escapando raios de luzes Ao Alcance dos olhos as sensações criam a imaginação o céu retrata o instante Ao alcance dos olhos transborda energia do sol o azul, funde ao mel, ao amarelo misturando-se nos pulsares Ao fechar os olhos A lua ressurge as crostas e precipícios becos vertigem violeta ao nítido amarelo ao imenso azul poeira estrelar raio cósmico invade a matéria trocando partículas As montanhas negras formavam imagens com as nuvens

Mim Homo sapiens sapiens podaria meus instintos?

Como seria seu dia se não precisasse de dinheiro? Até onde enxergaria a maturidade? Até onde agiria como criança? Como seria  se não pudesse suportar a rotina de padrões sociais? estaria condenando a maturidade. Estaria condenado a irrealidade? Como sentiria o sorrir, vendendo horas para que algumas imbecilidades visitem os mares do caribe. isso para encaixar-me em um modelo de felicidade? Quantos dias de metro um politico do congresso utiliza por mês? ônibus está fora de cogitação... como seria seu dia se não existisse luz elétrica? Abstinência seria nossa perdição. com o tempo sem saber o que fazer inventariamos atividades. Não me enquadro. Não suporto o simplismo à entrega de todo poder criativo às correntes de valores morais e éticos não suporto dois meses de expediente talvez devessem aumentar o tempo de almoço, para que de tempo de fazer pelo menos um poema. Mas também poderiam deixar eu chegar mais tarde para que eu possa entender a inocência da man

Antes da calma na alma existe a dor

mergulhei a alma no laranja derramei lagrimas por um amor já me afoguei no azul abracei a morte me inspirei no vermelho difundi minha mente na sua sobrevoando a solidão vivi a imensidão bruta simpleza vou te lapidar Houve riso e dor nossas promessas dobradas no acaso ouvia versos no ar? Do sofrimento soterrado nasce o ator. Aquela fim de madrugada em que meu corpo  era areia minha mente trovoadas os olhos escuridão o mar rasgava o som do meu coração soluçando o silêncio por horas que eram dias e tornaram anos fui acolhido por um raio que eletrizou meu peito.

Contemplação

Ao Ver de, hipinótico... - Gostei dela! Mas nem falo com ela. - em sonhos não se fala! haha -O olhar que sorria, o jeitinho manso, o som das luzes. O barulho do mar. eu já falei no sonho... -Eu quis somente contemplar, ver o vento tocar-lhe o cabelo, que deslizava na pele. Qual o nome dela? -E isso importa? pode chamar de pétala, violeta, amor, paz... só pode ter sido a cor do luar, que me enfeitiçou. E como vai conhece-la? se não falar com ela. -Sonhos podem tornar realidade. o sorriso é uma melodia, é a fragrância da paz. você é maluco. - não quero me desapaixonar, quero sentir a beleza do invisível, sentir o sorriso e o olhar. tem usado drogas? -Talvez, a beleza me alucina. Nada é exato. Você idealiza ela!!! -Talvez.. talvez... mas somente quando me perco nos olhos dela. Vai me diz o nome dela! - Pode chamar de arte. ...

Carta ao emissário

Não acredito em nada que dizem por ai... Já nasci pronto!!! Não que eu esteja completo, mas minha natureza, talvez.. Não creio no ego id ou super ego todos somos animais, crianças da natureza... ou se quiser podemos ser insetos. Vivo para desconstruir este é o sentido que encontrei já que meu instinto fora descompassado, mutilado, violado. E quando alcançar o estado inato do ser... Não precisarei mais de mim com um eu. Rastejaria, ou voaria. sem almejar ter pernas. Admitindo nosso caos, suplico que destruamos qualquer busca por ordem. Equilibrar-se sim, mas no invisível, nas destrezas, no desafogo do âmago. Farto de ciência! Farto de ciência! Vivo como um pássaro. Ou caramujo. Ao mesmo, que sou o pé quebrando minha casca... Ao ver os elementos evazarem desprezo, admiro, torno parte, fujo. percorria a alma com maestria sobre os órgãos Estou Farto de Realidade! Farto-me de realidade! Nada é real. tudo existe!