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Mostrando postagens de julho, 2013

Compactuava os rostos de um espirito

Moldei sombras através do fogo encarnou-me todo o invisível, todos os sonhos malditos e fantásticos.                                                                     E talvez se tivesse outra parte do todo,                                                              não saberia de sua existência.                                                                         Você atingiu o auge - ouvia ecoar do guru.  Insanamente  as luzes rufavam a vista relampejando  arpeava a terra com o ar. ser a sombra do fogo, deixou-me sentir alguns rostos na porta do banheiro do bar. Contive o todo por instantes, Almas caiam Todas em um só espirito. A gravidade compilava as ondas que flutuavam entrando em colapso com o tempo A alma ve-e-mente rumos aos sentidos escorava-se nas paredes,                               depois no chão,            juntou-se aos peixes e ouriços. Andou sobre as paredes,                                                debatendo cabeças      

Transcender o som das máquinas.

O brilho da manhã, o ar gelado umedece o pulmão que dantes cessava palavras.. dos mares, do vento sobre areia o som singelo e calmo deixa obliquo, quase em esquecimento a amargura da ansiedade... o voo do pássaro encanta Com o canto e seu rasante dobrando o ar, surge então a beleza meus músculos rígidos congelados e gelados, descongelam a cada respiração... E por um descuido com os olhos sobre a areia com um ultimo voo suas cores misturam-se ao sangue que jorra dos ouvidos e olhos perfura meu peito e dança. Ouço: Contemplas? E o que fará? Em todas as resposta, imagino-me como o pássaro... agora este que pude ver suas cores traçar o véu cinza do céu escolheu a mim e lança vontades sobre meu peito : Transcender o som das máquinas. ... ... Ir além do ordinário. ... ...

O Escritor

O Escritor ao ver as estrelas: - Serás meu fonema!! O brilho cegou-o, pois eram os últimos raios antes da explosão. Viu a lua -Meu pés não a tocarás, mas meus olhos irá possui-la. Será meu traço. Criou Profundidades: Sobre erros e Acertos Marés Sobre Harmonias construiu métrica para que os olhos fizessem as pegadas. Ao ser compresso pela gravidade Criadora. Por onde vou? Deveria ficar? e fitar-vos os sons para inventar o que posso ser? Inventou-se com o vento. Largou-se definhou as estrelas confinou a lua e arremessado compeliu cessar a memória. Cessou-a Agarrava-se em raízes. Para ainda carregar o nome. Esqueceu-se do vento. Ao amanhecer sob o imponente calor do Sol... suplicou às estrelas à lua ao mar suas memórias: - Mestres apreendi-me sem memória. Meu povo, está desunido. E muitos desnutrido.  Preciso aprender a lutar. E distribuir a riqueza. Devolva ela para mim. - Guardei vossas memorias em vossas divinas apreciações. A

Mudando as calçadas de ruas.

Mundano Trocam prazeres Trocam vitória… Verdades Trocam o céu Prazeres por vitória Leveza Por ventanias Do degelo. Beleza Do espirito E sangue... Amém Que o bem Trovoou À casca Eco Do ínfimo dos olhos no espelho. ‘Meu bem, o mal Surgiu Nas mascaras dos vermes Que sobre as vertigens da compaixão Vêem a terra como divindade unanime E lamentam pela areia Pois nela pouco se nasce. O”bicho-geográfico” que neles não acreditavam Habitam o mal Escolhem como se fossem bens. À Criação. À liberdade. Em areias poucos sabiam Sobre as máscaras Sob as areias poucos vermes sobrevivem. E com o vento Tomam ares à novos mares.’                                                                                O mundano Soprou                                             o silêncio                                                                                                  Dos vermes Em              

Em um sonho Real

Sonhos podem ser reais                        o infimo do surreal a sensação do que já esteve e estaria sentindo                        o Infinito do real de ver a paixão queimar por segundos ou horas dias ou uma vida. A mente expande as paredes deixando as celas a vista do louco que observava pela janela do manicômio - o vivo quer viver. Lançou sobre o jardim. A felicidade é o sorriso da criança que ao ver o mar corre e antes de pular tropeça sobre as ondas por um instante em que o tempo funde passado e futuro em sorriso que ria de si e do tempo. II- Em um real sonho. Se fosse louco, gostaria de não saber minha loucura. Destruiria ritmos e sentido para expandir o visivel e a matéria.