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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

Mosaico

O céu é Finito As nuvens são tracejadas, rachaduras sem melodia A paisagem: o altar dos pensares. As estrelas Criam os mosaicos Lagartos escapam dos papeis E o Divino: O clarão amortece anunciando o saciamento da morte que reapropria-se dos derivados As lascas das arvores anunciam tom O branco é corrupto fundi o ser ao mutualismo: os lagartos voltam aos traços do grafite. II- As cores da gaveta o fundo empoeirado instiga-me a qualquer ato tornaria-me um idiota, ou antiquado a posição sob a luz trouxe tal efeito... Mas o gesto ao inóspito à grandeza do esmiuçado o tatear da areia com a pele comprimiam com o ar, alucinações da realidade. poderia Ser o I DI OT A. Ao menos Sinto-me enquanto estou sendo-o. Sobre a poeira dos natais passados e futuros. Já que ninguém limparia a gaveta. o som era o da concha. que transportava o mar à consciência. Sentou-se com a cara contra a parede. - o que há pra dizer? o que nego ao ser dito? Se dig
Não há protesto Nem adversão

dessimboliza

À Eterna Revolução a era pós era  pusera a pulseira sobre o ser que não sabes nem o que serás  alma tu flutuas em sociedade, os ruídos são símbolos! e quando quiseres pode inventar quaisquer realidade, com os elementos apresentados. Brindou. " De certo aspecto sou a sombra apaixonada  não penso sobre isso, a não ser que, me forcem... ao murmúrio da realidade." Estar em um bar de cerveja barata. vendo os pássaros planar contra o vento. espero sentir-me farto  para que eu pertença a mim, o que sinto  para as vozes, carregaria-me aos palanques à achincalhar a espécie. II- O conforto é tudo que já existe, todas as cousas, pode-se amá-los sem nem saber o pra que. Efeitos submersos em rasos raios de luz. amo a árvore da mesma maneira que o dinheiro. o que mais me interessar. Amo o amor e sinto prazer em ser odiado. minhas causas são mentiras, ilusões da desconstrução que eu poderia criar. Nada além. passiveis de serem co