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Mostrando postagens de março, 2013

Cartas de corte

Teus jogos sem regras           ou vencedor, esvaziava o tempo. que antes preenchia de horas. Juízo comparativo cantarolava marchas insanas, Comuns. a substância o tocar e sentir olfato nostálgico A matéria física: Tabuleiro. O homem torna a olhar a calçada. encosta a outra metade das costas no contra guia. com o baralho separado. Fazia jogadas que os olhos não acompanhava. Estavam prontas. Até que cerra-se, e a profundidade do escuro, erguia aos planos do passado. E antes que voltasse as costas com o muro. Dissipou todo ar que a garganta acumulava. o peito feito compressa, lançou o impulso: SOU O VÁCUO ? ESTAS TRILHAS SÃO VIRTUAIS!!! o som é estridente e agudo, o susto, e a esperança, confinam cores. que o linear desconhece; Tudo repetia sobre a mente. o tudo não tem definição. mas se o dissesse, a palavra ecoava até que encontrasse ar para preenchesse a casca. O homem juntou o que restou das cartas, Queria vencer e isso trouxe do âm

Superego e id e o ego?

Perdia o tom ao palanque do orgulho, sorria entre muros; Represa de eixos: Graus que um equilátero invejaria a perfeição                                               Do caos, a desordem.                            Que   Nutre os anseios. O ser pulsa...                    Pulsa, repulsa                              insulta a própria alma, com falas sem ar Ar sem fala. Para clamar Dor? ou Prazer? Tende ao ínfimo  fim do estado ébrio. Toc Patoc tac tic te  tictê ticte tumba, tumba, Tuumba, Tumba! Não estou longe do real, porém, vivo o abstrato em comprimidos vitaminados. ares em reservatórios. - - - - - -- - - - - - - - -  - - - -- - - - - - - -             pediu o tom ao pronome oblíquo; -- - - -   Mesóclises!   -     O peito tortura-se            com o instinto coletivo                    Padrões que em fuga. formara outras rotas Ver-te  diante dos olhos é apalpar o ilusório         Valores morais, Mortais ou fatais.   tempo, contagem, expansão. ___

Desencontro dos cacoetes

As menções que a mente realiza à Fuga Despejam aos movimentos que inspiram da beleza a sutileza. o ar que cadencia com a terra o tom do fogo. A água que ao inundar os olhos rasos, mililitros de lampejos  iluminam As cachoeiras Dos sonhos. E as letras transformam-se em sussurros: palavras, sem equações ou vértice perfuram os ouvidos desprezando a destreza da alma que ouve. Sorria ao ser vista desnuda. Presente do instante em que a emoção Capacitava o dom do invento contra o estático.
Arte em caos. Corrompe-me de repetições o imaginário e o interlúdio da c-alma Nunca esteve preenchida por ela... Sempre à sossegar. os prédios, as calçadas guias casas retas... arranhando o céu simplificando as sombras sobre a terra. Experiências que o desejar era desvario com  lógica-mente o ar terra fogo àgua -perdi-me em linhas que estavam travadas em tablaturas Perdi traços que as cores não preencheriam nem com penumbra. redobrava as equações dos pragmáticos a burocracia que reinava ao cegar. evocou o invisível. ao ver os olhos doente com tom das luzes. o branco lapidava o ambiente os verdes só seriam verdes se vermelhos alternasse em laranjas. - Estas arvores são frutíferas se vejo o fruto. Hipócrita dos impulsos. fazia cacoetes em caos - todo meu pensar fora optado pela respiração E meu devir cadenciava a renovação. Entre dias Só ouvia se cantasse centenas de horas em poucos minutos