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Mostrando postagens de julho, 2012

Pensante, porém andante.

Estas palavras tocam o invento d'uma sociedade, Pertenceste à prontidão da arte, da natureza; Tudo que sou, e por via de tudo que passamos: É a humanidade. É a vida. As folhas secas. Um todo em potes, em eras; Que juntos formam os passos que andamos. Ao andante... alvorada ao anti-acesso, Agora! Centauros Estrelados Sobe aos altos, procurando pontos de quedas, descobre-se em Quirón ou Nesso. Daquele ou noutros. Respirar inspiração sorrio doou ouvido sou olhos e convido todos vivos mortos à posse desolante ou Empolgante. Somos caprichosos por pensar. caberia não caber Sabedoria que descobre-se contradizendo-se. anedota coletiva: Somos, donos do auto-engano.

Em outro porto

Por via das dúvidas Ouvia sem pranto por costumes de dedicar à lembranças,  flores do presente, Alento. Por vias das dúvidas Atento ao medo. Suplicava ao passado que esconde-se-o, esconderia-o da mente, por entre ventre, invisível, divisível, indizível Nunca fora dito. Nem demente; não saberia. Ora, o pensar precede a ação, Ora, que a ação recebe o pensar. porção portão, pouca poça, com bons portos abstém, doma o aborto. ideais sobre um ser entre outros que sabem e coube ao que sabe. Ao que é... por via das dúvidas elevou-se com o que absorve.  Por via das dúvidas  simplifica a dívida  com o próximo instante, e o que a palavra assombra, própria sombra. Sem inspecionar a dúvida, permaneceria em divida... Mas com quantas voltas a dúvida torna-se-ia sem dívida? por quantos custos? Acervo, de cerca. Ao célebre, cerebelo. Acertos em provisórios improvisos:                     Providencia à lembrança,    Ascensão sem pretensão. cumprimenta-se a plateia.

Tecendo o Espaço/Tempo

Com o repente sendo molda-dor O momento !! Dela, as cores Conduziam uma multidão Para além-de-todos-índigos: previam que o ser sofrido era porque inventavas sobre si O todo com o matiz de um coro gregoriano E além-de-todos-servos a névoa que poem-voo ao eco do esvair d'alma. Este momento transforma-se para uma nova era. onde superaria o que envolvia, sob um período sem estética. II- Coube a estética. Ao rico descompromisso, Ao arqui pelego de sonhos. Ao mundano que move telas e pincéis. Onde estão os índigos?  Por qual molde têm visto? quantificaria os indignos, além de todos os males? como descobres cada momento? Aproveita-se em quais dos tempos. Hoje é o presente, aquarela. O agora é tão rico quanto o passado reinventado. Vangloriado. A alma que ressentia: senti. além dos becos e abismos. Agarrar-se às paredes do tempo. Inventando o agora. E deixando o passado em foto-grafias. Viver ciente das quedas, é livre condenação. Antes livre. açã

Finalizando Eclipse

I-                     Lembrava-me bem de quando do embranquecer transformou o imóvel e ouvindo o                                                          ranger das voltas Estava apenas jogando pedras ao rio queria ver os saltos: Os rasantes sobre  Águas embalsamadas bons soros para o instante entre o primeiro toque                                                          o elo entre a tríade e o mergulho, até que fuja da vista. Como fora antes deste brando: Incessante enquanto perdura. Como se fossem toneladas. II - Conteve todas injúrias esquecendo o propósito como se propusesse a si carregar-se até que inflame. Estou convidado aos encontros sem nossos olhares e recomponho-me até que eu possa despertar em um ambiente, refém de definições e percepções Aliás, o que trouxe força aos teus olhos fora o otimismo que traziam. Junto de longas conversas. Pequenas conf

Barque’la

E o que seriamos sem compartilhar? Esbanje-se ao submissos de suas fraquezas! Libertar-se-ia de toda sua moral? Jamais! Não sejas tolo, e digas de quem é a fraqueza? São nossas, as suas só poderiam ser suas. E quando apontarem ao silenciar, é por que querem vê-lo vivenciar? Pois tenho meus minutos, que as vezes prolongam-se por alguns ciclos lunares... e ficam à afunilar fraquezas em resposta devida ao todo confundido. Percebe-se a desatenção, alienado à tensão. Tão vaidoso! Chames como quiseres. Pois sem ter-me naquele ou outro instante, era por que corria exasperado em reportar meu ser, que deve envaidecer... seja como escolher, pois fez-lhe da vida seu observatório.  E o tempo? O que tenho com ele? Até onde o deixará o levar? Deixarei-o sabendo suporta-lo, aprendendo a guiar-me através de sua direção. és ingênuo! Sou daqueles que desconfiam da exatidão. Estou pronto, vista sua bata, em cada bairro mostre-me um numero. e o improvisaremos f