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Mostrando postagens de agosto, 2012

Baile: Enquanto engano e representação

Há mentes assinando-os, Assassinando-os Há mentes, de mentes anteriores . há inventos contra o que sente, Há felicidade em fingir... Asssente teus sisos               Tão Pobre, Duvido;                               invente-se Sorrindo. Sente-se sorrindo? de mentes, montam teus castelos. Tua vivência afugenta do que o rastelo deixa para traz. enfileirado, por ordem de necessidade. Ouviram também do cheiro do papel o compasso que a pena manchava sobre  as linhas...                                            Foice, Pensamento                          Cortejam as Glândulas             Rastejam a razão Centilam o                Tempo, modelam                                      o espaço  baile de mascaras.

As Estradas são Autos

comprimentaram-se As estradas, falaram sobre o nome não inventaram desvios, pois conheciam teus becos. A despedida antecipada trouxe o improviso para novas conversas, por tantos caminhos que fossem enganos, as placas foram modificando as indicações ... concluiram Quando duas estradas se encontram, a viagem trará reconhecimento e troca de solo o céu não era o mesmo para todos estas tuas curvas, são vistas que o horizonte funde maiores distancias e distrações... -Como pode dizer que me conhece?            -Lembro-me de todas árvores que plantou... -Minhas esquinas criaram extravios, que agora me faz rir...             -Onde estão os heróis?  -aguardando meu trânsito. TROCARAM AS MÃOS! Redescobriram novos tetos, distrair-se para com a vida. e se a cor escurecer procure a lua. apropriaram-se de mapas que desmentiam todos os que antes apontavam às minas: minimas de nossos instantes. Temperatura, tempero sem freio, Desconhecia também as calçadas... atropel

prece ao que não via

Bem dito Tudo que fora visto era surpresa Coêncidencias quando previsto. todo o enredo construções de rampas e abismos que somados Tornam-se tropeços. Não rezaria quando visse Deus. Talvez eu calasse admirado por minha maldição, Diá-ría riria. que não ousaria questiona-la. Erronea ilusão torna-se viva com o instante e perdoado com lembranças Arrisca-se ao que, perante a qual desejo? Tosse bocejos,   Que - projetilo para fala Cospe da alma o riso que a calma não mesura tua usara é riqueza : sua plenitude altitude do que ampliou do breu, engano de mascara marcadas rompe a pureza das fraqueza do individuo: Ordem desordem pedem o que cede devem o que pede. Tão tão Engraçado lembrar e dizer que ri, risco do espaço, descalço gosto do rápido passado: tão tão... ao que não via sonhou poderia o quanto quis, fez-se e perdoo-se... não viu o campo que rompeu com o amanhecer as plantas morreram e aterra ficou rala: escoou o estudo dos raros.

Troquei as palavras

regra-vam : em quantos mestres, maestro compilava a língua, linhas aéreas... em riscos sintetizados Atrofiava o sentido por riso contido formavam tantas vertigem, névoa trocava as luas, ora passava noites sem vê-la os que viram riram pois era de ser... pensei que fosse. Fossem simbolos, ou ausência deles.

Passeava

Boa noite   Quantos sorrisos     que nos fazem rir... quanto choro com lagrimas de dor... Equivaleria-se qualquer sede insaciável ou?          Aqui não vale! Convido ao vale da imaginação         Conte-me... Todos os sentidos são inválidos          Prestáveis à qualquer fome? Durma!            Por que dormir?                 Se podemos correr... Corremos até aonde? Até aquela placa:               Proibido invadir. Aos caos sem casos ou... Durma....      Soltaram os braços, dançando com toque dos calcanhares. Dobrei-me Duvidei do ser triste que definia-se atravez dos sons ambiente.... Revi o ambiente com cores decorando o anteceder do amanhã... andamos Antes de ceder ao conforto de proeza. Presou com pouco de pressa tropeçava com cascas apalavradas em guias. Sonda, luzes Refração de ondas vertentes, bem... enlameado por sensações de pensamentos, alheios. Foram com os olhos ao filete da lua com os comunicados               
Vôou aquele pássaro que ressabiava quando (você) sorria com as novidades extra oficiais; Pairava: modelando o fundo, com Som de um mundo que inventamos... Envolveu-me com teus braços e os laços que dava às palavras: convencendo-me das virtudes do poeta. Fiz recado para todos os versos, era medo do avesso, o que desconhecia, tranformava-se em viscoso... modelei com movimentos de despretenção à nova condensação. De atenção a ação sem compreensão pois... não há!!! Já houve compromisso com a condenação? Deixei que letras escapassem entre os dedos, e os olhos analistas corroiam-me com as coêncidencia . Eu não cheguei a dizer que poderiamos estar em transe? Trançamos ideais que meu ser afoito, revigora ao lembrar-se... Ouvi gangorras, escorei ao escorregar, marquei os passos e todos os cantos; Marcava  espasmos. Eternizava o que dividia minha divida, por ouvir e tentar negar a mesma árvore... das ternuras desejadas e prometidas. Perda de fala, compressa de folh

... (que teu ínfimo)

que o teu ínfimo, seu estilo perante os vicios os pensamentos reproduzidos em sequência, frequência curiosa Vistosa, aparente tudo que posso espelhar à vista    d'outros olhos... O homem depois de ler o que escrevia fez vista grosa  pois parecia seu próprio cobaia Estudavas os movimentos que aprendia desprender já possuia todos estimulo é visão e querer querer é somar fé e ação planos e sonhos dons e tons Eloquencia para com a alegria . A prendia Real-Mente Ser.               Calma alma que tua chance                 vem com a luta                e que teu sangue de toda força para sorrir...                Calma alma               que teu poema              veste-se dos meus lemas              corra alma calma                 viva sob a alma da calma. Ali ao canto da alma a nova ordem fora dada: calma foragida deveria ser reinventada. ouve-se o canto encanto esfarrapado silêncio silábico intuitivo toda frase soaria fase amargava o amâgo,

Constipava até aterrissar

  Sentidos aleatórios Evitava o sufoco até que não estivesse mais sobre o controle. sentidos contrários desordem, descrê Confundem... Do que escrevo e não vejo o estalo: Riso que sussurra, pilhas de ruínas empoeiradas. Descrevo para compreender porém Há a imensidão: dos prazeres E os olhos do que sofre.   Há os que vêem e aterrizam ... Há os que voâm, para desprender-se do solo, e guiam-se em qualquer sopro que levante vôo. Desordeno; Revejo... o visonário refez todos os proximos instantes, Extirpou ao que provara ser sua fraqueza. Voltou a si, descrente da volta outra nova-idade Decidiria: Flutuar ou caminhar sobre a terra molhada!? Doou o pessimismo à folhas que ainda secariam O bom dia; Passa olhando nos olhos.