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Mostrando postagens de setembro, 2011

Quase passado a limpo.

Deram o rascunho, passariam por alinhamento as folhas limpas, que iria revestir. Escureceram de café as beiras, aproveitou a cor, conspirou outro enredo. somassem. dedicou-se a esquecer; e ter por si o que via; acomodado ao lado a lamparina rabiscada uma escravinha, a cafeteira. capturando as luzes que refletem no semblante, o espaço. Retrato. outras formas, ora idênticas, ora desfoque. nítido só ao ver aos olhos, antes, o óculos encorpando; meias cinzas... escondidas pelo cobertor .. enquanto o rascunho prometido a outra folha espera... o pavio escurecia despercebidamente o ambiente, paciente: deixaria para escrever o rascunho em outro lugar. apaguei-a antes que me limitasse. Deitei.

capa: 4° ato - Fática Compreensão.

Antes de capas, Ilustrações de um contexto cancerígeno, Belo, antes coubera. uma desculpa por deixar escarpar. de falar por dentro do texto, Está conversa. Desavença do modo; notório. Antes da crença, da beleza. Tentativas, antes esquecida brevemente; até compensável. Comparável a capa, do momento. Enriqueço, ao desconfiar. desenrolar. todo conteúdo, disperso. Rondava apostas... pareadas. concisa. Dentre tudo. inadiável, até que aconteça. antes que não pertença. saciando, parte da descoberta. Da conversa. do estado de atenção, distinção do ato. ator, desafiador da situação. o é. Atuação: atuando o destentavel. Inventível. Ao final, antes da capa, benigno, instinto. pretexto à almejar, dentro da própria conversa, convencimento. justo. descomprometido. laceado definido, ao não dito. Pertencido... pareado ao acreditar. Antes, o invisível causal, casual. Antes da conversa.

Por nada

Corrijo a rigidez do nada; Por exatamente... Enfatizado; sem querer comum' corte, oportuno por... interrompida corrida, mente, certa, flerta o ignorar: pioro a correção a critério: próprio da palavra. Com a mesma finalidade da vida: Corta! o desconhecido percebe parte do todo... nada que desfie o desafio: desfazer. Por tanto nada; ao canto, canso. Ao esperar. Buscando, portanto.

Condomínio I

escupiste rindo partem, vindo esquecido. parto, ao meio do quarto, andar, a cima. escolheste a via rasa, viável. Poupaste de tinta distinta, ao resto do quarto; antes simplório depois ainda de valor, ou com... ainda há tempo; iluminar o corredor preocupar o relógio e com... o temporal. Chuvoso telhas, Solo sol, chão economia... Reuniremos, Discutindo. Comprometendo-se com o bem; estar de todos, cada um em seu incômodo. Solicitam do sindico Recibos, Desculpava-se, Estranharão-se, Resolviam-se a panquecas, e pancadas. uma depois, outra. Clarearão-se em compaixão, novos corredores. Do Novo ex-morador cobria-se de vermelho com marcas frescas, cheias de palavras inventadas pelo ideal, o justo. o Agora. nomearam a dona das panquecas síndica, Carteiro tem perguntado da cartomante o vizinho do baixo diz que a filosofia vai matar seus filhos, Matara dois em sequencia, e com o outro ameaçando nascer.

Até Breve...

Dessa vez fora só visita Chegaram, queriam, queríamos. Ser juntos. mal explicado o endereço. Mostramos que estamos. Tentamos: Pra todos os dias. Bebemos, Rimos Silenciei, despedi olhei meu abraço no sorriso atrasado: O ônibus Ameaçava sair. Ameaçando não, deixe-os ir, cantando alegria, prometi... A pé, o caminho com euforia que viraria saudades.

Ímpeto do instante.

Esticou às beiradas beberam todos os contra, regras; Estipulei a liberdade pelas estribeiras. Agora sim. Aguará essa falta de... Estimularia todo o inverso, se fosse livre de mim. Fiz do pensar, a equação, a sensação. Centro: Existo. Todo: Coexistimos. Os pés de areia, a seda o céu esfumaçado. o coletivo em grupos, apartaram o todo. por amor ensaiado, Em casa de escolas. Do estalar das águas; trago, outro gole. Permaneço.

Nascimento.

Pediu novidades, no dia do aniversário: a data fora identificada pelo surgimento da insatisfação. nascera, no dia de ontem. Agora existirá também um frio. Teria que reivindicar comida e carinho. Uma estória de criança contada para o adulto Nova idade, novo ciclo, voltando a criação: Infância. Tentará explicar o amanhã, com a tempestade que tem acontecido. Comprará um casaco, ainda assim estará encharcado. Consciência: Até certo ponto. Final

Nos dois sentidos( continuando )

São Palmos. Aplausos. Uma recepção em grande estilo. Abalos, A balas... E um vazio; uma Refeição. Quando esperando Com reflexão, em súbito narrando com surdez. Além daqui. há outros aprendizes despencando da perfeição; Assumindo a dúvida do ideal. Passemos a deixar de acreditar. até que com paixão iludimos o Real de agora. Estou presentes em crenças. Passei a existir em mundos diferentes de percepção. Tão parecido com Respirar. O que deixa de ser. ou, o que não é.

Nos dois sentidos

São Raros, Criam e explicam Riem por simplesmente: Ser. São rasos, perante a insignificância Simplistas ou Artistas. Os dois são. Todos Somos. São casos, Diários, de dias, generalizando toda lógica do presente inerente ao próximo Agrado. São animais, belos e regurgitados, estão em queda, livre, segurando o desconhecido com curiosidade.

Evolução em ciclo.

Aqueles mesmos de agora parcelado em moeda estrangeira, moda de nacionalidade. O estado humano, este que já fora anunciado presidente de si. Incorpora-se ainda em ausência, Sem sentidos. relação entre causa e futuro. Nesse eterno Retorno de heterônimos; Estereótipos em formação, cíclica, Ao menos expanda junto do universo. cada qual em sua escola: Ascendente mente. Acidentalmente, talvez não faça sentido.

Pra quem percebeu

Quem não soube. Que sempre coube em ideias Inerentes a uma conquista, Inexplicável. Inesperado. Passei a olhar e esquecer. Do mesmo confuso. Que esqueço. Travando, e voltando. Um tempo curto De estado aprendiz, Sinto-me agradecido Sem o suposto merecido. Estou para o mundo A responsabilidade Do resumo Em sumo estado profundo: Revolução... E em planos diferentes Vamos armando, Amarrando, Amando para uma mudança. Educar, sempre foi a esperança. Daqueles que como aliança Sente a inocência de ser sonhador. Corruptos de valores, Convido-os para uma luta Contra o distraído Em lista de espera. Pela arte, Com a vida De carência de dívida. Pela parte, Que ensinar Implica amar. Com egoísmo pelo coletivo. Esta razão que encontrei, em vocês, por todos nós. Uma linha à cada um: Implico sua musica Em inexplicado acaso de se entender Suspiro amor por traços desenhados E os outros da casa que me trazem identidade, amigos que chegam e partem. irmãos. Por aqui outro adeus, Correspondido Insistindo a vol

à Vida:

Pedinte coração doente. d'alma que sente o inatingível. Insiste em doer, por não ser escolhido, Invisivel. Sem existir, identifico um desconhecido raso. Lúdica injúria de estar, e não querer e não poder. Infinitamente determinado o sofrer por ti. Eu mesmo. Eu, mesmo que em espera, ando, Em circulos: Tudo renasce, apesar de parecer padecer. Até a esperança de um só dia. Das pedras que dizem serem suas, pego-as para mim. E escondo de nós. Escondemo-nos! desse ar de arrogância. Respiremos toda à fragância, desconhecido seu. À raridade : Preciosa, personificação desajeitada. Inspirado e dedicado à patty

Invente, emende, em mente.

Perduro o egoísmo Sem ismo, Entre mãos, Aperto com esperança Da religião Fugenciar as mentes sem Grades; Da filosofia Personifico o monstro Dentro d’entes querido Sacrifico o sacrilégio. Empasse, caminho. Meu anterior, de mente. Minto metade. Deboche. Só pode ser dor d’entes.

Et setrA

Ó paixãozinha, apontas um sorteado de possibilidades. Das letrificagem às formas em cores. Com a sensibilidade sobreposta em técnicas. Ó paixão, zinhar de inventar, o inventado!! Zinhar-me de carinho, incompreensível. Ó sinhá sabes de minhas fraquezas. Um quase descontente, mesmo quando mostro-me em dentes, sorrindo. Em olhares com sons. inquietude de um desconfiador. desfio o todo e... ETC.

Sem ciência

Apoiaremos,no agora, nossas verdades, em descobertas que desmentem anteriores. Donos do saber, mascaram o desconhecido, com fatos. Encaram o mundo com inflamado ego. Sou quase anti religioso, Mas toda a arrogância de uma interpretação. Faz de mim um anti roteirista. Estamos assim; o quão próximo da integridade?

des-pertinência.

Tão de pertin... passaram. foi assim todos interrompidos... no meio da palavra. -se tranquilize, logo acharemos. Entre, o cheiro e o mal estar ! Das faltas, cartas em mesa, Entraram a julgar. Todos partiram, levaram meu jogo! - Se tranquilize. Tranquilo estou, só imploro por meu destino de volta ... quero minhas cartas. assim de pertin, entre a palavra e o espaço,Vazio. - onde você vai? Seguir.

Ecoante

Liquido O fluído que ultrapassa a cobiça individual. Felicitando memória de percepção. Dignifico: toda falta de Química, in-citando ilusão. Todo mal dito, redito. As páginas com mosaícos, cupins! Alguma utilidade pra tantas palavras criadas? Cupins! logo, durmo! tudo o que fora percebido... amanhã ainda será! ainda será... ainda será?

Acaso

Se por o acaso eu fosse condenado, ele continuaria a existir? O que dizem sobre a ordem natural, todos esses erros fazem parte? Descobrir que estava equivocando-me, só reduz minhas respostas. Bom dizeres, sobre o que adaptamos. Ignorando a situação. Quanto orgulho em uma falta de identidade. como posso acreditar que vedar os olhos, em algum ponto da vida, seja louvável. Sua luta termina aonde? e a inocência? Para os "opressores" : viva o comodismo.