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Mostrando postagens de agosto, 2011

Onde Volta?

Como pressuposto: Sou. Simples mente Contente. Com aquilo que penso ser. Ou deixo. Soluço tudo aquilo que percebo Prendo a respiração a fim de evitar. Mas logo sobrevivo. Sob-vida observo. Ou Deixo. Afim De a qualquer momento implorar. Sou só afim. Ainda sem armas só penso no que já foi dito. Palavras de um ciclo indeterminado. Caduco-me Em velhas ideias tão minhas. Quanto uma condenação nossa. Sambo em passos contra o tempo. Suplicando sua ausência em Doses. Dosado está. Estava. Estará? Imaginação: ó seres imaginários, cada qual terá seu mundo. Mudo ou burro, estaremos tentando dizer, entender. Acordando e dormindo em uma imagem sua. Criando um absoluto para os próximos descobridores de dores. Com otimismo ridicularizo toda individualidade Veja : Eu ridicularizando-me. Dia a dia. E no fim perguntaste: - onde volta?

Agora

Deixo para o estado Controlar a dor do instante; Tenho tanto deixado Que por algum dizeres Acabo convencendo-me Que estou marcado De traços análogo. Que calmaria sinto que a revolução estar por vir... Desejaria A ausência desse destino. Deixo o Estado. Esperando friamente sua repetição.