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Mostrando postagens de maio, 2012

Palhaço

Ao ponto que houve desencontro ao tentar um tanto em quanto ha de semear o todo. o enlace deixou-o alguns passos para traz do palco. No entanto os palhaços reproduzem luz, Antes a absorvem Solvem Admitem a falta de posse O todo incluso ao fragmento Ao ínfimo Mas há desordem quando se pensa em sorte, Por acaso o sol sempre reaparece. Refez-se aproveitando o céu aberto para sapatear e dar colheradas de nuvens. O amargo Era o sabor os olhos eram o semblante E com tanto Altos Campos Encantava-o: Saber sorrir como quem deveras sente a dor.

Chega loucura.

Estamos presos ou liberto em um mundo Chances de moribundos o inchame deles. Correm enquanto há veias corram acreditando no real Em coro de súplicas à mente que deve sentir dor. Há quem tente e sente menos mente centrada Direcionada pelo exercício apenas tentativas, Conviver consigo és um exercício Corrente de sangue de veras lógica. Caminhos impulsionados certeiros Ao extremo. chega a loucura das feições do sentir, evaporam para recompor. Corpo, mente, de veras senti. Ou sentir.

Quarkz

ó imagens somou-se ao que? quão fragmentada tu podes ser? Olhando, o todo. Compreende-se o belo por ser cego. não por completo. apenas envolvia-nos em mesuras e "definitivas" possibilidades. Este conformismo Não pode ser conforto do instante Antimatéria podes ser o avesso e o arremesso de trajetos. o que preciso é compreender o refletir que atinge quase que equacionado, o ponto que viam do horizonte. de onde viamos chamaram de terra átomo Quarkz Apenas Luz. ó imagens caem dos olhos, ou perfuram a visão?

Fosse simples

Palpávamos o simples, pelo menos o queríamos. Mas não era tão palpável Era apenas ser. Mesmo quando não pode parecer-se contigo Quando o desconhecido For seu bom par de olhos... patológico quase reto                                                                               Quando há busca. Toda música deve ter sua quebra Conquista o movimento que faz transgredir as sensações A parte anterior Ainda soa como se acompanhasse Por caminhos mudos O novo ritmo Reconheço O passar e o ignorar O fluir sem ser percebido Incorporei-me ao confiar a em ti E quando não soube Por não ser tão simples Por ser e não saber ser Pesou o eu, aquele que desconhecemos. Favorecemos Deduzíamos quase que de modo sublime Falo de ti e de mim, só por hoje: Que leva a trocar as formas A deixa-la íngremes Preparando o peso Dando ao tempo A melodia desastrosa e pausada... .Amanhã a dor será A ressaca. E que o iludir torne os segun

O Velhaco

I - Era preciso parar privou-se das palavras era uma entrevista sem que devesse ouvir. Em páginas mal lidas era falsete dos sons luzes opacas... e outra letra em rabiscos soa música, sem rock ouvia valsa salsa dançava feito mudo, Em Outras palavras: Arbusto que deixou de regar Rasgou através das folhas. Saiu à caminhar. II - Bem-vindo dizia. Não via nem ouvia, confirmava no sorriso aparente. Aparentava. Aguares que soam Frio que atordoa Livros sem orquestra, E dança, refaziam o pleno em silêncio. III - Desatou: Espero o vazio Pelo siso que me aproximei, Estou por uma sensação de caos que me organize. Até quando? Respondia o sujeito que debaixo de chuva parecia dar braçadas para nadar. Até que o caos chegue ao cume. Não é muito tempo? Dando pulos que para um velho não veria tantas vezes, respondeu com outra pergunta. Refere-se ao tempo que já passou? Ou... Estou preso

Zum tum teen

Pelos contar e ao rodar das tardes. Contra-via sorria ao tempo que esmiuçava em outras impressões. era prevenir o que prevíamos. Pouco de vida barco de tons que sem tempero é os olhos vedados. Para reencontrar sem o peso do que se perde faz-se novas conquistas ouve-se do que era tédio novo ar equalizado que sempre esteve compondo.

Fases, passos, sem apostas.

Ainda há sede. seda-anti sem fórmulas a lógica presumiu da boa mão que a falta trouxesse sede de ganhar em sumo, o que se passa enquanto o piso mostra própria face, facetas para explorar, dizia que era feitio da solidão que o vazio era imaturidade que o amar nada tinha a ver com saudades. pisou rente ao todo omitindo verdades criando-se livre, poderia até que acabasse de quebrar o piso. aproveite seu pisar, e levantasse para concorrer quando o vazio voltar a ti. Faça do espelho a charada. as marcas de um calcanhar mais fundo que o outro. Aprendendo a errar. Somando ás cartas de sorte nem levo mais às mesas .Dessa vez Silenciarei. Farei Parte do carpete sem cor nem corte correrei sem evidência sem dores como um belo piso.

Correnteza.

Correm terezas, enquanto o todo permanece sendo estado envergado. Rezem o cessar, a aliança com as parte que criei em mim. Cada qual em sua posição, estamos exposto à vida. Para exposição de delírios alheios. Ora conquistam por esporte, as próprias horas, outras enganam-se e atiram por que arrependeram-se. Correntezas continuas sem envergadura para esclarecimento, ou gritos de sufoco criados. e de viés um copo com 100 mil réis de desculpas para o afogamento do que um dia confundiu com amar. Correm Terezas. que as ondas são de formações passadas o sal só trará o equilíbrio de volta e antes que soterre a imagem do errante ele sopra, vendaval correnteza de aprendizado, sabes onde que suas marcas ficaram. e onde deixou que molhasse. ainda pisamos não sei não precisamos, isto que o temer trouxe à Tereza. este copo que usa para tampar, selos para uma armadura. precisas de proteção, e o que criou não deve estar tão distante de seus medos. Apontou como quem soube

Partindo d'antes para o que viria.

As orbitas afunilam sanariam as cascas com água salgada. Carne fresca sangra sua podridão Trocaram a rota Outros casos dor que arde incessante pôs o corte.... Enquanto as moscas cobriam todo o rosto, e o pranto coberto pelo sequenciar da rotina. As moscas viriam ao meu peito. Nós mesmos medimos o tombar do tempo. Inquieta com a cena jogou o que tinha nas mão na direção das mocas. aquelas que descobriram-me enquanto rodeavam a ti. Antes que eu pudesse desviar percebi as marcas queimando com a vermelhidão. Eram episódios arquivados em cenas, entre cortes. ora sob a luz outras frente ao subúrbio afunilam Para que enquanto as moscas proliferem ajudamo-nos a conta-las ou sofremos ou só cortamos o que via.

Metáfora sem metas. suicídio

ouvi o concerto da visão. coberto por silêncio. Era o mesmo que ia até as janelas, debruçava e voltava, sem escultar qualquer passo. e quando conseguia ouvir a altura do som sangrava os ouvidos. Estava sob o auspício da alma: um suicídio mal planejado. Com andar de perna puxada. tropeçava com frequência, o reflexo rodava em volta de si. Sorteava-se nas palavras que dedicara. jogara-se três vezes e não conseguiu deitar a morte. e por isso repetia assuntos sem bases. ou começava base sem regras. duvidou do que via... sem perder o que amava. pois antes fora assim. Hoje algo como o silêncio.