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Curvas do tom Sombras escalado em marrom o ponto cego do horizonte a estrela morta entre o céu e o mar as ondas dos olhos pincelam o ar violeta... Verdades por riscos risadas do precipício

TROQUEI DE ROUPA

O CINZA, NÃO ME VESTE O AZUL ME INVESTE o aMARELO eSCURECEU nOS bRILHOS vILETAS... aVE!!! pAVIOS E lAGOS nAVIO-sEMI-bARCO tROQUEI-ME DE TODO, DO NADA, POR TUDO. rOUBEI-ME O ELO ENTRE O QUE ESTÁ NAS CURVAS DO FURACÃO fORÇA E LEVEZA, a CaMPANHA NA FICÇÃO a ficas ação o CANCIONEIRO DOS ERROS APLAUDIDOS eRA CEGO E SURDO nÃO se IMPORTA SE APROVAM O SHOW ERA CONSIGO! E CONSIGO, DE TODO, PARA TODOS, POR TUDO. sEM NADA. E dançava em passos semi asfaltados Corpo e alma do mar Quem ouvia carros Sangrava. Sujava os sonhos inames,. A melodia da vida Presas em vidro Dissipam em terremotos Salte e voe! Ouviu? Viu e caiu Com olhos fora do rosto Lançou-se no planeta marrom Nova era Onde o feio era a breve  beleza eternamente leve.

Árvore da margem

Arvore da margem diz: Basta respirar como formigas Longe dos altares; Basta Voar como borboletas Prestes a morrer Basta sonhar  como os pássaros Cospem cores Esconder segredos singelos Como montanhas se escondem no mar Como iceberg no fogo Basta não bastar! E o universo não caberá nos olhos Arvore da margem diz: Basta a si! Bastaasi! “No outono lágrimas são folhas no rio.”

Trivial

Esquecerá que a banalidade é vilã dos detalhes, Retalhos que ao tosquiar Aprenderá um pouco mais de nada Sente silêncio sem saber sobre que tempo fosse polia de precipício Sintonizado ao infinito Criação da asa sem voo visível ao calculo, vazivel no mergulho verde do orvalho Serena noite do amanhecer.

Pássaro negro e o ventar de hoje

Pássaro Negro  e  O ventar de hoje -- (-eres) ---Arrasta as ondas  - --  --------este mar      ----  (-eres) - ---- A natureza presenteia com uma gota de luz violeta          -------=---=       Trespassando os cristais da água -------- (-eres) -   ---     Arrasta folhas---- ------------------------------- esta pedra...                --------------   ----------  Tão leve parece no ar   -----    Arrasta areia            ------este fogo                     ------       Queima o olhar!          ------ (-eres) -----=-----=----    Arrasta abelha         ------------------------- =-----------  Esta terra ------------------- tanta guerra por mel!?            -------- (-eres) -----------arrasta pessoas                      -----------          os sorrisos  -------------------------------------         celebram a miséria?     ------------ Arrasta o som              -----------------   este sabor                                    Superação é vive

Espelha-mente

Loucura posta Cura desemposta Posse do lou Comodismo invertido No seu avesso O semblante preso Nos olhos Cego O canto sur Duvidava Do vento Amante Da dor Do virus intru Zombido D’alma. Pés ao chão Gelo, surra, chuva, a mor Terrava o coração Em plumas de galopes Vai pra onde? O suspiro, relinchou. Angustia.Angustificava.Angustiava

Uma

Há um novo Estilo Uma essência que toca vitrais Uma vicissitude ínfima Um sorriso Intimo Seria a essência Que combinada Com o ar Um imenso amarelo queima-se. Um desconhecido Que nasce da primavera Ao outono O enredo Auto regado Florescendo Com cores do infinito.

Quantos

Em quanto a palavra convida a naturalidade? reais? Em quanto a silaba conta a palavra? ouro? em quanto o vento inventa tempestade? petróleo? em quanto sua alma e o papel relacionam? Vida? Enquanto os olhos cantam, luzes ecoam no templo Eu ros? Entre os rios, sóis, sombras enriquecidos momentos em que agora já foi e agora         e... ... E agora?

instipado

A ferida Sentida a cada toque da Iámina c0m a peIe saúdaveI A sensaçã0 doente                                                                                                                    Banhada no ácido: Separa o sangue da carne… 0 Tempo efeito cicatrizante Age com maestria Separa geIo da Agua Transforma vap0r em raios Mas tempo? -Há cicatrizes que nã0 cicatrizam! A carne ou a Iámina, O ácido ou o sangue, Agem simuItaneamente… longe no tempo Ainda há dor! Ainda há dor, há pus, menos Iamentação Que quem Ihe faIa é a voz da Iibertação Já emancipada peIo sofrer Meu amor, acabou nosso futuro o passado não pode deixar de existir 0s pequen0s pass0s Sobre o trilho do trem As vozes das nuvens e os nossos saltos Mas não Ihe cobro Pois não estou mais aqui; Este de quem faIo; Não é! Não mais! Transformou o coração doente Em prazeres que desconfia da existencia Raios sem reIâmpagos Chuvas sem nuvens é

Con-sentido

Toldo de virgulas suas cores guinavam-se no som os braços de voltavam devoto a si Em matiz do vendaval que soprava no rígido da alma aplicando o preenchimento através da morte transbordava amor matava as tensões o corpo perdia a forma e a calma estava sob a escuridão dançou o temor pressentiu o terror viajou com sentindo do anacronismo o sobrevoo do dragão rondando circular-mente Toldo de vidas entrelaçadas nas cores no silêncio da folha que dança do topo da arvore até o rio das montanhas a lagarta que ria, voa descobre o pé de amora o mato que amana dança vagarosa e brilhante sobre o muro contorna do chão até o topo alcançando o outro lado com velocidade descoberta pela desafio do vento. o dragão funde-se a lagarta queimando as cores transformando-as em gelo rivoava por tons rivoava por chão e altitude novas rivoava o vermelho rivoava o amarelo sonhava toda a sabedoria sentia o todo, o nada, a vida. a borboleta terna sobre a im

Anarquista

o egoismo é exaltação de interesse próprio, a satisfação dele; o coletivo é comunhão entre os interesses; Ainda assim satisfazendo o individuo; As regras são formas de controle mas se alma não aprimora empatia com o outro não há formalidade, nem teoria que force o ser agir em comunhão; Agir só para si é arte da solidão é aceitar as prisões de uma sociedade de almas desertadas sorrir só para seu corpo é ser manco com ideais ou desnutrido de amor "pequenos hábitos, grandes negocios" Quais sãos os valores que te contaminam, tal qual o efeito da peste, competição? Individualidade? coletivismo do umbigo? quando seu pulmão inchar seu coração apodrecer e o mau cheiro, finalmente, emergir! irá então perceber! Quando estiver em um quarto escuro temendo o silencio absoluto buscando qualquer dose de prazer sejá num hábito seja num hábit se ja um hábit ou seja habitado por um mundo ou seja um hábito seja o costume que inventaram ou veja seu rápido

Música: Espectro azul

Dançou nos olhos                  fechados Suas formas ebulia novo transcendente Alçou num rito                                              sem significado                            mas advindo sem preparo                    há de vim                                         num vento raro os braços                       helicoidais deformava                                                     o espaço negro             o azul, também, nas pernas formavam ondas para todas direções Não   se i          se           s   e  i     não           sei se            se não            se       sei               se não se eu me cansar e não posso sempre querer significar! agora não era sempre mas fora a Era! ... Sei             se                  não sei          se sei          ou              não sei                      saberia ser se! ... o espaço negro preenchido a voz de dentro tingindo o vermelho o azul. quando os olhos fechavam Em que não signifiq

Deleitença

Não tens como fugir de mim Nossos olhos prometeram: A pele. Não tens como me esquecer Se nosso mundo ainda não existe: imaginamos.  Sabes que o encontro do rio com o nascer do sol Sublinhou nosso riso Você é as cores que deitado sobre a areia Tentei decifrar o verde e o azul Mas sem toca-la Não poderia entender Os olhos Criavam o norte em que renasci... Seu riso no canto do rosto Ganhando-me por inteiro embriagando com sua canção mergulhava em teu mergulho e corria nessas correntezas  do sopro de sua alma ceguei o abraço que nos separa é o cheiro que ainda sinto esperei e podes fugir de mim esquecer nossas promessas, oculta-las nas chamas... e podes sumir sem mim pois se encontrarmos os olhos eles entregam um ao outro como elástico solto depois de distanciado. a dor dará forma a orla cantando nosso riso e a surpresa aliviará sonorizará nossa sentença para o deleite. incolor para a razão bolor sabo

Sol

a paixão adotou-me: coma no ultimato! a razão posta ao lado inverto-me: ao despejar! Carinho de uma lágrima que se acomoda e provoca as outras todas reclusa ao seu instante o coração que ama o corpo que dança a voz que sobrevoa o tato que inunda o pensar desvairava-se a medida da vida a volta perdida os arcos do vento antevia o sorriso altitude sem adivinhações descem pela maçã do rosto em queda livre-mente pelas feições descansam no canto do sorriso  vertiginosas cores em rota sombras alinhava o chão luzes das matizes em voltas da terra entre as nuvens feixes das vozes das flores Lilás, através dos sóis doutra nuvem laranja e azul e amarelo e ...