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Mostrando postagens de outubro, 2012

Camena e a música

-Do que é feito a música?                 Escolha um Raio, Antes de observar o trovão. Conte a duração E tua distância A tempestade é a desordem para o caos A pré-existência deste São as possibilidades ocultas O parque encheu Os muros represaram água O silêncio era a período entre as notas Este que era aterrorizante Quando as           Dissonantes   Finalmente,   Chocavam As Árvores submersas Não tiraram o canto dos pássaros Que apropriaram o divertimento à necessidade Os rasantes sobre o lago Eram boas vindas Enquanto banha, E Alimentam a sede... A musíca: A terra e Horizonte. II- - Será que me ouvem? - Para os pássaros? - Estou dizendo a você! - Mas vô, não entendo o que quer dizer, quando que este parque encheu? - Hoje está cheio! - Não sente os movimentos sob a pressão D’agua? Não vê as rugas? A neta começou   a chorar, não queria ficar velha e não admitia que matasse a vida, correu até a

Tardes de sé; Missa acidentadamente

I - As tardes na sé, Quanta gente? Que imundice! desvirtuosismo! Que imundice? Desvirtuou-se? Qualquer cena, trariam curiosos uma multidão, em cada discussão, Insistiam em desfazer a beleza dando nome pras tuas angustias Era revolta! Volta de dentro para a fúria Das entonações e acusações! Era o poder dos mensageiros a palavra abençoada pela maldição, da raça! Os sinos tocam as 18 horas, e toda arquitetura projetada há 500 anos Reascendem lentamente, com o badalar. ... "O que trabalhou á passeio, com quinar e sonhos, Fotografava." II - Da praça, A mulher nua, Trouxe o corpo em coral. A Praça pregando aos pregadores, disse: - Meu solo é vosso respirar, nosso riso é indício de primavera. O homem que gritava com o paletó ensalivando a cada fraseado rememorado, e fundia as pessoas com os demônio durante todas as manhãs, tardes, por vezes, dormia ali mesmo, pra ser o primeiro a dar-lhe nomes. Quando a ouviu, cerrou os olhos, desacred