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Mostrando postagens de junho, 2011

Sorrindo

Quando a sombra da terra moldou a lua, Chamam de eclipse. até que Racional, ético. Lembro da infância, quando sorriamos na sorveteria. De fato estamos evoluindo, não passamos mais pela infância, mecanizamos o sorriso, tornando todos pequenos adultos. distanciando ao máximo do nosso ser. Será que o individuo ainda sorri? sombrio e cego, sou o rio seco e árido. Muito bem criado! Minto, ainda sei sorrir: sorrio por desespero. Quanta infâmia! Não sou o único, outro dia vi seu apelo na lua. Lembro do tempo que sorria por começar um ciclo. agora o desconhecido amedronta: trazendo a repetição do comodismo. Chega de viver de premissas, arrisco estar aí o caos. Assim me livro da responsabilidade. Minha covardia acompanha minha razão. A matemática só pode afirmar os 50%, quando relacionado qualquer dicotomia em verdade.

Cellula Mater

Está foi a primeira, tem mar e tem sol, quase ilha. Já foi portuguesa, hoje é brasileirissima Tem até Brasão: Leão, economia e coroa. Hoje medra, o engenho deu lugar ao açúcar embalado. O comércio agora é interno e externo, as ruas são travessia para maquinas. Existe passageiro e carona. Só tem direito aquele que paga; isso sempre existiu! O som da vila agora está conturbado pelo compasso, rotina dopadora da inteligência. Até os pombos atravessarem pela faixa de pedestre, está tudo tão humano. O humano inconsciente o seu lado mais animalesco. Esse é o problema do inconsciente coletivo, pra que lado ele vai? O que diria os primeiro povos que aqui habitaram, Ao ver que tudo tem se tornado um grande shopping? Lutariam !!

No canto da folha... I

Uma noite, um rascunho Ligo os pontos forçando o rabisco. Adivinho o sublime, sublinhando. sintetizo toda minha maldade em pureza. Identifico linhas esquecidas, trazendo à alma a esperança da ilusão.