Sorrindo
Quando a sombra da terra moldou a lua, Chamam de eclipse. até que Racional, ético. Lembro da infância, quando sorriamos na sorveteria. De fato estamos evoluindo, não passamos mais pela infância, mecanizamos o sorriso, tornando todos pequenos adultos. distanciando ao máximo do nosso ser. Será que o individuo ainda sorri? sombrio e cego, sou o rio seco e árido. Muito bem criado! Minto, ainda sei sorrir: sorrio por desespero. Quanta infâmia! Não sou o único, outro dia vi seu apelo na lua. Lembro do tempo que sorria por começar um ciclo. agora o desconhecido amedronta: trazendo a repetição do comodismo. Chega de viver de premissas, arrisco estar aí o caos. Assim me livro da responsabilidade. Minha covardia acompanha minha razão. A matemática só pode afirmar os 50%, quando relacionado qualquer dicotomia em verdade.