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Mostrando postagens de outubro, 2011

Versão do Carma

Santificado seja o nosso corpo condição de alma ou sauna surreais, poderia apoderar o som dos karmas ou um soar o outro. Por ser. Os Incapazes, psicóticos estamos limpando a ausência de ambição, e da própria propagação relacionava-se escultando os passo do vácuo presente. Estando todos em uma reta, queda, apoiam-se em sua psicose um instante que chamam de alma calma, ou guerra. ou culto. Por ego, ou medo do som, ora crescente... o capricho está na falta, Chamam Jesus de Gandhi, como se nós fossemos diferentes da espécie, pecados da existência nos pertence, ao tempo, o som, o que deixamos.... Levamos junto d'alma também sem crença... o eco que nos leva ao Ego. Indivíduos amantes, o realismo consequente, dos dentes que rangem com frio... da exposição: dor, consequência do amor, ao saber que ama ao ser vitima Dual. A humanidade... bandos psicóticos.

Sentido oposto, Sem sentido.

Os símbolos tem sido insuficiente aos tratos da poesia, carregados de pluralidade não explicam... Castigam-se ao esquecimento, detalhes que convulsionam ao raro instante. Definam como estilo ou insuficiência, ao passo que as pausas, inspiram respirar, ou perca de fôlego Símbolos irrisórios ao descontentamento do concreto, esperto em dúvidas, mesmos frequentes. Capacitaram todas as cargas ao modo, Como se fala, como se carrega a si depois interpreta. São regras. Quebradiças; Maquia todas as próprias descobertas em versos de profecias ao seus olhos... escondendo nos pronomes o corpo linear. Que dê sentido. Inspirado em não aceitar outra ocasião permanecemos atingindo quase um passo. passando aos poemas seus olhos. Gratifica-se o poeta: das artimanhas que preenchem os vácuos e o desinteresse pelo manifesto de imaginar, Forçava o que imaginava: intensões aos avessos insistindo na contradição, proibindo que escolham sua verdade. Mostro toda a dúvida pelo gosto de continuar escrevendo.

4° Parte - Por um tempo, deixava a maré.

Estava frio a fora levamo-nos ao passeio: escultava com melodia o groove do mar, o cacoete era meu quando era questionado, soava-me bem só sentir a musica... Quando ameaçava um canto, permanecia nele a estancia despercebida anunciava minha voz repetia pensamentos... os meus, a freira, vitrola, magia, desgraça e contradições. A empolgação do arco iris contaminavam todos, primeiro ela depois mistificado por mim. prometido ao amor o mar quebrava anunciando a despedida. Era só preenchimento cores sobre cor, deixou sua frase até que a onda levasse: - "Sermos o que estamos sendo, soa hipócrita diante do que não escolhemos". oriundos a nós, interessava-me a luta com galhos, gritavam outra língua que a aparência mostrava risadas. avisava-me sobre conquistas conquistando meus sorrisos listando nossas viagens era belo vê-la distraída parecia por mim. Despedimos com o mar, buscaria sua amiga, estava chegando de viagem. Permiti-me convence-la que esperava a próxima onda... Por um tempo d

3° parte - Consequência das portas.

Os casos vinham, passavam por descaso e ainda acreditei depois no acaso. Mas era pura intenção, questão de vaidade, Lisandra falava desconstruindo o amor, sendo a caridade de nosso Deus. O mesmo que provou a inexistência, insisti deixar-me a deriva, saberia de todas as possibilidades diante dos meus olhos, estava, por somando todas as dúvidas, o disco era novo, coloquei por curiosidade, quando gostava de Lisandra, era a distancia dos meus acontecimentos os que via, e poderia esquecer. Comum, dentro da condenação ... prevista, à alienação...

2° parte - Ao conhecer Lisandra, apresentava-me no verso

Ao contrário do que penso Insinuei com lógica. Persegui ao revés dos engenhos Próprios de disfarce. Identifiquei por cor, aquela que era meu entrave faria equacionar minhas decisões a partir do acaso, encontrava ali e eu também estava. Esperava o transporte dei sinal e desisti. O vestido vermelho subiu no mesmo carro que decidi parar. Olhei-a por pouco Sorria, nascerá ao aparecer Roubava todos a volta por ser Ladra. Sempre sorria, com mania de observar-me poupei esforços abdicando ao moço do lado desafiasse-a com seu pescoço rodante. Rodava, disfarçava, enfrentava. Era Lisandra. Tinha uma franja, por isso deixei que os interessados, por um tempo, estimulassem nela alguma atenção. Eu o era, trazia certa tranquilidade em renunciar minha vontade: Calmaria, ao avessos também. Poupou-me de ler o livro, que aos saltos, vinha acabando deveria amar, só por prolongar meus romances. Acabei descendo no ponto final, quando ela descerá meu ponto já havia passado, o horário marcado ficaria reagendad

1° Parte - Do acidente concebido a si.

Esquentava, à pico, inchava minha cabeça de calor e fome; Pediram... Hasteava; Cheiro de sol; Os cursos rente ao que não via Adivinhei a direção do vento, soprando alternativas. Cursava, naturalmente, experimentava. Sofisticava-me o ciúmes pela vida. Talvez ela devesse maior explicação, ao ciumento, destemido, recluso-me à sombra ao som da vitrola. Sempre estivera ouvindo quando o vizinho Desejava bom dia, ao seu dia. Questão: Percepção. A contagem permanecia, ao contra passo da freira Ao atravessar a rua; Necessitava assinalar por partes, esperar que o sinal vermelho; ou o forte da marcação feria as notas, ao mesmo que os passos encontram o carro, jogando-a ao fim da crença, a distorção da guitarra deixava a cena, curiosa. outra virada de batera, batera de cabeça e nuca. autopsia ao luz do dia, à pico, esquentava. A senhora balbuciava, enojei-me com a insistência, provavelmente do sol que batia meu rosto. Faria almoço; pedia explicação ao cortar os tomate, entendia a comunicação, com

De lembrar

Passatempo Nostálgico, sem compromisso omitindo todo desconforto assimilando em pequenas frequência a insistência de relembrar um bem estar, cá estou, ouvindo-me novamente. sem risos suficiente para o momento, escondo no verso os bons sons, em sumo, e sussurro saudades... Solto um largo sorriso. Verifico a temperatura, atemporal estava ali a mim, exemplificando: da ausência os sons antes despercebidos. E mergulho.

Peripécia do saco sem fundo.

O saco sem fundo saiu a preencher-se, grande feito: Sentir-se vazio. Estava então planejando. subiria aos montes, Jogando-se lá de cima, soaria voo ou queda. por medo do bolor, concluiu a felicidade, definindo-a como seu mais belo fungo. Era criado feito papel, quando sopravam-o mais forte, prendia em pequenos galhos. Era o mundo que rodava, e deixava-o ali. Foi capaz de duvidar da origem: Ventania. Apelidou Noroeste. quando descobriu de onde vinha. Escondeu um pouco de passagem, entristeceu por se apegar a uma pequena parcela. julgou a possibilidade de um fundo. -vai ver saco tem dessas coisas. Consolou-se. Até rasgar, em pedacinhos, creditou o vento: feitor.

Que refletiu.

Se Fosse passado a limpo um tempo que estava acontecendo, e foi. Estava farto de possibilitar e aceitar minhas andanças esperei, repeti palavras, desculpas. que provam o ar rarefeito. O descaso foi o engano, a imagem causará aos bons olhos, levaria meu conforto e o desanimo, das peças que Falharam. Depender só do Eu, é quase insólito, sugestivo ao engano do próprio desafogo, permaneci. Imitava sombras de casos, limitava ao acaso esta foi a passagem, a imagem.

Otimismo.

Diante de tudo somos nada perante este somos ... II-Casa vias milhões de pessoas e vidas. Carros e cartas viram e mail, congestionando a ponderação da importância diante da impotência. ato de pensar durante o estado de corrupção. Material natural, seria aquele da origem; vertigem. Começam errado para acertar. e tentam. O conjunto de água, nossa vaidade: da natureza; Pureza difere do natural, quando diferente da primeira: Marcas de arrependimento modelando pedregulhos. Suspendem a marcação ao nosso alcance, perecendo-nos aos poucos, por valores. em moedas, prédios, é o que viram em cima do formigueiro.

Adeus, à teus filhos.

Confundiram o pedestre estava confuso algumas frestas de luzes: batiam o chão esticando um fio. Era quase ao léu, escuro, sentava-se obrigado. Os rasos ricaço eliminaram-se ao acreditar no valor do bagaço, Poupando quem fosse, querer poupa. A direita a permanência dos que viam, Eram o prematuro . A gravidade levou todos ao caos com falso andar. Todos infecção hospitalar. Condenados pela vida... à ela. presos ao chão, pisam nos frutos perdidos, esquecidos. Enlouquecidos. O Fio, ora ali nos olhos ... Por aqui os homens com os dedos lambuzavam-se. Ora o vermelho, era também outro sangue. Estava feito por confusão ou fim do tormento ou ilusão. As sirenes, cromatizava as ruas; bombeava-se o coração relógio. O relógio, todos criação. tempo de rei, democraticamente igual a monarquia, descobriram novos navegadores; Por falta do sentido, escolhiam seguir ao clarão. e a sirene, soava despedindo, a direção era oposta, então planejavam estavam por um fio, ou filho... dado ao mundo, moed

Seremos...ciente.

Era a única, estava ali sem presa e asas, banhava-se de pecar aos olhos do mérito Desvia o tropeço em cambalhotas de infância ou só começo de viver. diziam que sem ela não havia seriedade. com psicologia e as crianças olhavam-a, autoafirmando , a falta de pureza. ou da falta de. seria ficção e animar convicção com consciência. estava, e não serviria a que. ali era o mundo, de todo. pra cada, por algum ocorrido. acaso estava ali. era única. Assaltaram-a periodicamente. sem data ou erro. era sempre ela. duvidaria da ascendência de ciência, no ato da troca, por deixar e aparar de novo. sem dúvida, e certeza. quase oposto, ou insistência... sapiência, por ter sido e arrependido. doava-se o perdão, e volta..envolvo veria.

Antes de Escrevinhar.

Recomeço, ao pensar, A recompensa do vazio, ou intervalo, Perderia todos por desperdício de momento: Quase Satírico o ofício, ou condena. Tenho o primeiro impiedosamente depois sobre tempo; E seguia, em curar ao mesmo que adoecia, despia-se com as palavras Escondia-as; Estavam bem, ali. sorriamos por falta de o que fazer, só o fiz. Ao que escrevo quando as silabas incham-se: Valores, descartáveis a primeira Vista, tumores.

Casual I

Foi o bocejo forçado, arrancado. cansado do sono acusando-a por de trás, bom gestos, e espiava-me. encorajei-a sorrindo; o tom ouro disputava olhar, sabia de simpatia Bochechas receptivas, ou espiava alguém de trás? imaginei-a mas só depois, queria entender o momento: ela lembrava, antes de o canto da folha Aquele retrato,

São Paulo: centro.

Era dia de lua cheia. a cidade corria, as mesmas pressas. despertara a corrida: Trabalhadores, desistentes, e os que gritam: Em nome da terra que girava, mostrava se inverso. Inadimísssivel: -Jesus tem que levar vocês todos ao inferno. Vermes. Clareou a algumas horas a lua só se anunciara criando a expectativa. Permaneceu entre amantes, e outros em delírio. ouvi-a, querendo admitir Seu desencanto com os vermes. -Andei ao lado escuto em tom alto e esclarecedor, Não rebati. Isso fora antes do poema, seguida da profecia. quando ouvi do sopro, as pernas cruzadas óculos escuros e o chapelaço: - Amigo, que horas são por favor? Rebaixei a cabeça ao livro, acusando não ter horas. Não tinha. A mulher com os dedos no celular sentará ao meu lado. Claro que o acaso a colocou, não ofereci perigo. assistia, do chão animava-me quando o ritmo era ele quem escolhia. As pessoas passam em compasso, aproveitando a acústica dos prédios e o banco de São Paulo

Burocratas do dia.

Quantificava, por dia a contia passava, eram meses. Burocraciava o passar apreciando as Leis: Ocasionais, selecionada, depois escolhida Preferencia-se arrepender do ocorrido. Esquecia a Escolha, proporcionava o ciclo: Pura dedução: Com que vivemos vive-se de uma; arriscam-se os que não se permitem deduzir Estariam assim sobrepondo outras, Resultando. Não condiz escolher a ingenuidade, nem tais palavras. Pura dedução. Esquecendo o ponto dos opostos, carrega-se sem dicotomia. Aconselhando à pureza; Dedução: todas soltas, presas por insistência, entregam fanatismo. Separa-se do exagero com gestos: - Até logo. domavam-se, continham-se possuíam duas ou treze sombras, infeliz coincidência desperceber, por dia Sofria antes de anunciar.

Sonhava estar sonhando, acordado.

Alinhava-me sem o fio permanecia endireitado aos opostos. Norteava-me, ao saltos e nós. entre outras: direções, aspirava outro momento. O monumento humano, descontentar-se ao ver: É noite. Castigava-me ao deitar, sem sono. Instantes... em que sentira a queda e segurava-me. Por susto, sussurro: devo estar sonhando. Voando baixo, tropicava na cama, cabeceira. toda vez que calava-se em noite. Desnorteava-me Detinha o direito: Todos os palavrões destinado a cada Filho da mãe. desvia-me ao som, preparei-me à beber. dançava e bebia. fumava e levantava. Cansava e tropicava novamente. xingava. Rindo cada vez mais. Os espelhos me tornam engraçado: no franzir da testa. Irritar com os móveis, ou a atração, faz com que esqueça que preciso dormir. Quando deitei, era rotatória. Ora eu me vira no espelho, ora sentia não ter forças. Engravitei-me e deixei me ao chão. Observam-me, em vãos. o da porta quase reconheci, sentia medo. na mesa as crianças cantavam canção de ninar. Quem são? as outras vozes o

1° parte -

Passaram com Holofotes a canhões. Estudaram suas posições sentido direcionado: Luz e ato: Apontaram o gosto, Aproveitando o espelho da madame, Reduz o olhar a si, enquanto as cortinas estão abertas aos olhos, Veste vestido e véu. o caçador sob mesma cena, a graça de sua admiração fora da malícia, Disfarçada pelo reflexo, redescobre que observam-a, Descobre-se galanteador, ao dedicar uma bebida. Quando outra bebida chega a mesma mesa, A madame já teria visto o semblante de sede. Olham-se, dizem pouco. Aos poucos. O momento, estava no disfarce. Enquanto ele mostrava, que esconderia tão bem seu perfil quanto o da moça. perceberam-se. Olhava-a procurando o limite a tudo aquilo. Admiravam-se: Este: de passagem pela cidade amargurava os restos de suas ideias, Envelhecidas, que se estagnaram. Esta: Viúva, traz o peso de culpa; Tão dual, capaz de pensar só em sua imagem. No espelho, parece procurar atras de si. Por medo. A noiva, prometera uma bebida ao outro cavalheiro, Despercebida, até o mo

Momento.

Meditei a escala, cooperei sonando sonhando, aprendendo. liguei os amplificadores, desafiando a não se incomodar ao erro, que disfarça ao editar. Fingindo i solar-se por enquanto, Estudo, reconhecimento. Quando horas passam, em alguns tons, pela sombra, vejo dança. quase me canso, insisto na contagem. Descanso, com o cigarro. Aquelas mesmas, formam outro tema. Com sons e silêncio, pausando A voo... e tombo.

Mitomania

Ressurgem os sustos, poder criativo apodera-se do acontecido. Desiste, insiste outra entonação; Longe dos meus preconceitos observo, a mim também. Mania. Sem comportamento, específico, complica-se dentro do: possível. As possibilidades encurtam-se, a cada definição, presencio o distúrbio, aparentando entender. Desprendia da verdade, não tinha escolha. Testemunhava. Aguardava a mania, passávamos comummente com mitos Todas as dúvidas humanas, alimentadas; inexistimos, com falso interesse, Imaginava maior convencimento, mesmo sem esclarecer. Aos poucos, as provocações importam outras expulsões. Dissera que envaidecer estava para chegar. Estopim, ego. Estaria, eu aprimorando saída com estilo. Fomos expulsos, a festa era para poucas manias. Disseram: envaidecer, fizera listas de convidados, dessa vez, seria um novo maníaco.