2° parte - Ao conhecer Lisandra, apresentava-me no verso
Ao contrário do que penso
Insinuei com lógica.
Persegui ao revés
dos engenhos
Próprios de disfarce.
Identifiquei por cor,
aquela que era meu entrave
faria equacionar minhas decisões
a partir do acaso,
encontrava ali e eu também estava.
Esperava o transporte
dei sinal e desisti.
O vestido vermelho subiu
no mesmo carro
que decidi parar.
Olhei-a por pouco
Sorria, nascerá ao aparecer
Roubava todos a volta
por ser Ladra.
Sempre sorria, com
mania de observar-me
poupei esforços
abdicando ao moço do lado
desafiasse-a com seu pescoço rodante.
Rodava, disfarçava, enfrentava.
Era Lisandra.
Tinha uma franja,
por isso deixei que os interessados, por um tempo, estimulassem nela alguma atenção.
Eu o era, trazia certa tranquilidade
em renunciar minha vontade:
Calmaria, ao avessos também.
Poupou-me de ler o livro,
que aos saltos, vinha acabando
deveria amar, só por prolongar
meus romances.
Acabei descendo no ponto final, quando ela descerá meu ponto já havia passado, o horário marcado
ficaria reagendado.
Por motivos, explícitos
acabei por memorizando:
seu olhar por de trás dos ombros,
criava-me charme. grande bobagem já que não há veria mais .
Chegará ao ponto as 8 horas daquela manhã.
melhor, alguns rostos desvaem-se, escorregando do que lembro
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