Sonhava estar sonhando, acordado.
Alinhava-me
sem o fio
permanecia
endireitado aos opostos.
Norteava-me,
ao saltos e nós.
entre outras:
direções, aspirava outro momento.
O monumento humano,
descontentar-se ao ver:
É noite.
Castigava-me ao deitar,
sem sono. Instantes... em
que sentira a queda
e segurava-me. Por susto,
sussurro: devo estar sonhando.
Voando baixo,
tropicava na cama, cabeceira.
toda vez que calava-se em noite.
Desnorteava-me
Detinha o direito: Todos os palavrões destinado a cada Filho da mãe.
desvia-me ao som,
preparei-me à beber.
dançava e bebia.
fumava e levantava.
Cansava e tropicava novamente. xingava.
Rindo cada vez mais.
Os espelhos me tornam engraçado: no franzir da testa.
Irritar com os móveis,
ou a atração,
faz com que esqueça que preciso dormir.
Quando deitei,
era rotatória. Ora eu me vira no espelho, ora sentia não ter forças.
Engravitei-me e deixei me ao chão.
Observam-me, em vãos.
o da porta quase reconheci, sentia medo.
na mesa as crianças cantavam canção de ninar. Quem são?
as outras vozes ousei procurar,
notava minha imagem ecoando.
Não fazia parte,
Ouvia risadas e meu reflexo ria.
Contornei-me a esconder a visão.
Sucumbi.
Acordei ainda bêbado.
Com alguns raios claros.
desviei das garrafas tropeçando,
na confusão.
Ouvi um tanto de risada,
mas era só lembranças,
atordoava-me
distinguir da realidade.
Um ermitão na própria fuzarca.
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