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Mostrando postagens de maio, 2014

Espelha-mente

Loucura posta Cura desemposta Posse do lou Comodismo invertido No seu avesso O semblante preso Nos olhos Cego O canto sur Duvidava Do vento Amante Da dor Do virus intru Zombido D’alma. Pés ao chão Gelo, surra, chuva, a mor Terrava o coração Em plumas de galopes Vai pra onde? O suspiro, relinchou. Angustia.Angustificava.Angustiava

Uma

Há um novo Estilo Uma essência que toca vitrais Uma vicissitude ínfima Um sorriso Intimo Seria a essência Que combinada Com o ar Um imenso amarelo queima-se. Um desconhecido Que nasce da primavera Ao outono O enredo Auto regado Florescendo Com cores do infinito.

Quantos

Em quanto a palavra convida a naturalidade? reais? Em quanto a silaba conta a palavra? ouro? em quanto o vento inventa tempestade? petróleo? em quanto sua alma e o papel relacionam? Vida? Enquanto os olhos cantam, luzes ecoam no templo Eu ros? Entre os rios, sóis, sombras enriquecidos momentos em que agora já foi e agora         e... ... E agora?