Postagens

Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Anarquista

o egoismo é exaltação de interesse próprio, a satisfação dele; o coletivo é comunhão entre os interesses; Ainda assim satisfazendo o individuo; As regras são formas de controle mas se alma não aprimora empatia com o outro não há formalidade, nem teoria que force o ser agir em comunhão; Agir só para si é arte da solidão é aceitar as prisões de uma sociedade de almas desertadas sorrir só para seu corpo é ser manco com ideais ou desnutrido de amor "pequenos hábitos, grandes negocios" Quais sãos os valores que te contaminam, tal qual o efeito da peste, competição? Individualidade? coletivismo do umbigo? quando seu pulmão inchar seu coração apodrecer e o mau cheiro, finalmente, emergir! irá então perceber! Quando estiver em um quarto escuro temendo o silencio absoluto buscando qualquer dose de prazer sejá num hábito seja num hábit se ja um hábit ou seja habitado por um mundo ou seja um hábito seja o costume que inventaram ou veja seu rápido

Música: Espectro azul

Dançou nos olhos                  fechados Suas formas ebulia novo transcendente Alçou num rito                                              sem significado                            mas advindo sem preparo                    há de vim                                         num vento raro os braços                       helicoidais deformava                                                     o espaço negro             o azul, também, nas pernas formavam ondas para todas direções Não   se i          se           s   e  i     não           sei se            se não            se       sei               se não se eu me cansar e não posso sempre querer significar! agora não era sempre mas fora a Era! ... Sei             se                  não sei          se sei          ou              não sei                      saberia ser se! ... o espaço negro preenchido a voz de dentro tingindo o vermelho o azul. quando os olhos fechavam Em que não signifiq

Deleitença

Não tens como fugir de mim Nossos olhos prometeram: A pele. Não tens como me esquecer Se nosso mundo ainda não existe: imaginamos.  Sabes que o encontro do rio com o nascer do sol Sublinhou nosso riso Você é as cores que deitado sobre a areia Tentei decifrar o verde e o azul Mas sem toca-la Não poderia entender Os olhos Criavam o norte em que renasci... Seu riso no canto do rosto Ganhando-me por inteiro embriagando com sua canção mergulhava em teu mergulho e corria nessas correntezas  do sopro de sua alma ceguei o abraço que nos separa é o cheiro que ainda sinto esperei e podes fugir de mim esquecer nossas promessas, oculta-las nas chamas... e podes sumir sem mim pois se encontrarmos os olhos eles entregam um ao outro como elástico solto depois de distanciado. a dor dará forma a orla cantando nosso riso e a surpresa aliviará sonorizará nossa sentença para o deleite. incolor para a razão bolor sabo