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o que é a vida? Alguém poderia dizer? ou ainda, se dito alguém poderia entender? Avisto um gato em trajes de ancião, com as patas flexionadas, dando menção de que iria saltar. Parei. acendi um cigarro e continuei observando; Ele como uma escultura em gesso, permaneceu estático. Com mais um trago,avancei até ele  invadindo seus olhos E questionei: O que é a vida? ao que questionei as nossas luzes criaram uma fusão elástica, em que as cores trocavam nossa feição. ódio e carisma, terror iâmbico e susto, amor e crueldade. preto azul e branco laranja. Com o mesmo globos, suas pupilas dilatam e abandonando os meus olhos circula o ambiente. De cima, para os lados, para o centro, de cima, os lados até o centro. de cima para o lado indo ao centro. Formando um imenso espiral. desde do alto da montanha o vento me acompanha mas nem sempre eu o seguia... voltei para a cidade os carros inertes na estrada, avançavam os semáforos... as casas e os prédios todos erguidos sob uma eq

Praça Pública

Praça pública não há medo os sonhos retomam em um ato a precisão na apreciação a mente gesta Encanta a si com crueldades verdades que a benevôlencia esconde Um dia começa belo, quando inspiramos para que seja alucinado: ecoa! Articula... Maravilha sem limites!? elimine-o se puder. Em praças públicas somos livres somos um o outro... e gestando a revolução aprimoro minha intuição!

Linha tortas, Setas.

Sonhos Ponho em panos limpos com o rosto o choro da viola Era o sorriso da harmonia Som da solidão cantava para Já. Quem quer vingança!? não espere que eu me renda pois descosturar é atar o passado desata ando no futuro...

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Curvas do tom Sombras escalado em marrom o ponto cego do horizonte a estrela morta entre o céu e o mar as ondas dos olhos pincelam o ar violeta... Verdades por riscos risadas do precipício

TROQUEI DE ROUPA

O CINZA, NÃO ME VESTE O AZUL ME INVESTE o aMARELO eSCURECEU nOS bRILHOS vILETAS... aVE!!! pAVIOS E lAGOS nAVIO-sEMI-bARCO tROQUEI-ME DE TODO, DO NADA, POR TUDO. rOUBEI-ME O ELO ENTRE O QUE ESTÁ NAS CURVAS DO FURACÃO fORÇA E LEVEZA, a CaMPANHA NA FICÇÃO a ficas ação o CANCIONEIRO DOS ERROS APLAUDIDOS eRA CEGO E SURDO nÃO se IMPORTA SE APROVAM O SHOW ERA CONSIGO! E CONSIGO, DE TODO, PARA TODOS, POR TUDO. sEM NADA. E dançava em passos semi asfaltados Corpo e alma do mar Quem ouvia carros Sangrava. Sujava os sonhos inames,. A melodia da vida Presas em vidro Dissipam em terremotos Salte e voe! Ouviu? Viu e caiu Com olhos fora do rosto Lançou-se no planeta marrom Nova era Onde o feio era a breve  beleza eternamente leve.

Árvore da margem

Arvore da margem diz: Basta respirar como formigas Longe dos altares; Basta Voar como borboletas Prestes a morrer Basta sonhar  como os pássaros Cospem cores Esconder segredos singelos Como montanhas se escondem no mar Como iceberg no fogo Basta não bastar! E o universo não caberá nos olhos Arvore da margem diz: Basta a si! Bastaasi! “No outono lágrimas são folhas no rio.”

Trivial

Esquecerá que a banalidade é vilã dos detalhes, Retalhos que ao tosquiar Aprenderá um pouco mais de nada Sente silêncio sem saber sobre que tempo fosse polia de precipício Sintonizado ao infinito Criação da asa sem voo visível ao calculo, vazivel no mergulho verde do orvalho Serena noite do amanhecer.