Curvas do tom Sombras escalado em marrom o ponto cego do horizonte a estrela morta entre o céu e o mar as ondas dos olhos pincelam o ar violeta... Verdades por riscos risadas do precipício
o que é a vida? Alguém poderia dizer? ou ainda, se dito alguém poderia entender? Avisto um gato em trajes de ancião, com as patas flexionadas, dando menção de que iria saltar. Parei. acendi um cigarro e continuei observando; Ele como uma escultura em gesso, permaneceu estático. Com mais um trago,avancei até ele invadindo seus olhos E questionei: O que é a vida? ao que questionei as nossas luzes criaram uma fusão elástica, em que as cores trocavam nossa feição. ódio e carisma, terror iâmbico e susto, amor e crueldade. preto azul e branco laranja. Com o mesmo globos, suas pupilas dilatam e abandonando os meus olhos circula o ambiente. De cima, para os lados, para o centro, de cima, os lados até o centro. de cima para o lado indo ao centro. Formando um imenso espiral. desde do alto da montanha o vento me acompanha mas nem sempre eu o seguia... voltei para a cidade os carros inertes na estrada, avançavam os semáforos... as casas e os prédios todos erguidos sob um...
Por enquanto estou aqui, Estagnado no meu consciente Observo luzes e cores; Agora, enquanto sombra evito a luz, E escondo as cores; Com preguiça de mim, enjoado de minhas letras, disfarço com minha euforia, Faço com sequência. Tenho que fazer, do tudo que conheço solidifique em verdades, Para não soar indecisão... Por engano, sei que faço escolhas Mas não as julgo minhas pois não parecem perigosas... ainda estou aqui, preso em meu ser, conseguinte da ordem e desordem. Uma vez por ano, Aconteceria todos os dias... Tudo que falo parece com que penso, mas não diferencio do que crio. Tudo que faço é repetir movimentos. Fingindo ser um pouco de cada coisa, por ai, e por aqui.
a beleza dos pequenos.
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