Matéria jogada como poeira cósmica, reclusa ao universo com cinco sentidos. Faço a transformação do vil para um espetáculo de cores. Experimento como se fosse criança sensível à próxima sensação. Deixa levar-me que trago a volta. Sou todos meus vícios. Levam-me sem diagnóstico. Posso ser puro movimento ou só degradação. Como passageiro me aproximo, E me retiro do que conheço; Dou lugar ao bem-estar. Todo ar passa a capacitar o som; Pouco dele embriaga-me á beira do colapso, Sonoro e temporal. O resto expiro transformando-o. Todo som passa a ser um capacitor de contrastes, Refletindo em luzes. Mostrando outro belo. Imagino as imagens. Assemelho ao espelho, Só que as crio. Agora sinto os sentidos. Expresso em Detalhes de um amor repetido. Desmistifico símbolos, Sou metade expressão criada, E outra imaginação: Lixo astral.
a panfletagem... Anunciavam folhas secas que estavam acima das árvores quem olhava de baixo ria com as folhas que levitam de cima largavam-se para o encontro do rio que fazia a margem dos olhos ouvia-se o lacrimejar. Chula. Poesia Barata. Por todo canto poesia para os ratos versos enjaulados. Viceras estúpidamente humanas.
Há mentes assinando-os, Assassinando-os Há mentes, de mentes anteriores . há inventos contra o que sente, Há felicidade em fingir... Asssente teus sisos Tão Pobre, Duvido; invente-se Sorrindo. Sente-se sorrindo? de mentes, montam teus castelos. Tua vivência afugenta do que o rastelo deixa para traz. enfileirado, por ordem de necessidade. Ouviram também do cheiro do papel o compasso que a pena manchava sobre as linhas... Foice, Pensamento ...
a beleza dos pequenos.
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