Quando dei conta teria cursado a um outro Bando, caí ali como cuspe do alto ao pisar do chão Corria entre os passos apressando-os, diziam a hierarquia como compasso Quando encontrei algo a comer, estava aquecendo-me era noite e chovia... explicaram-me sobre propriedade daí ouvi dizer em dinheiro Foi o momento cambaleante apaixonei-me pela dona-de-casa - assim a chamavam a recepção fora com o susto do casal o homem com a testa enrugada, parecia bravo e a moça serviu-me, Quando eu parecia ter ido embora. acordei no celeiro vi fantasias iguais em minha direção e tomei o que chamam de porrete. teria o direito de permanecer calado. identificando o idioma perguntei: - O que são direitos? dinheiro? ouvi que receberia processo desacato a autoridade, então não poderia correr e deveria entender a palavra LEI. Fui nomeado pelo líder das fantasias como vagabundo. primeiro instante, o nome que me davam parecia alto, mas alguns tapas fizeram com que eu não gostasse... em desespero, depois dizer que
Moldei sombras através do fogo encarnou-me todo o invisível, todos os sonhos malditos e fantásticos. E talvez se tivesse outra parte do todo, não saberia de sua existência. Você atingiu o auge - ouvia ecoar do guru. Insanamente as luzes rufavam a vista relampejando arpeava a terra com o ar. ser a sombra do fogo, deixou-me sentir alguns rostos na porta do banheiro do bar. Contive o todo por instantes, Almas caiam Todas em um só espirito. A gravidade compilava as ondas que flutuavam entrando em colapso com o tempo A alma ve-e-mente rumos aos sentidos escorava-se nas paredes, depois no chão, juntou-se aos peixes e ouriços. Andou sobre as paredes, debatendo cabeças
Meia Noite: Neblina, frio e Escuridão... As plantas dão sabor ao cheiroso; Não preciso ver a dama-da-noite, Para senti-la, Silêncio. Alvorada Ante Merediem*: Rompe a escuridão, somente com a presença. Os pássaros impressionados com o retorno do sol, Trazem o som de volta com toda sua integridade. O sol realça a cada instante as cores. Ar fresco; formas recém-nascidas, reinventadas. Meio dia: O ar Esquenta, Deliciosamente O matiz dos sabores, das formas Montam um espetáculo... Os pássaros amenizam o êxtase A luz mansamente se distancia; As arvores solfejam com os ventos; E espalham reluzentes. Implorando a volta do sol As cores o levam até se por. Laranja, vermelho, rosa... E o até logo, atrais da cortina dos morros. Surge a lua provocadora, Deita-se sobre o mar, Antes de tomar o céu. Apresentando a noite. As dama-da-noite, exalam Seu perfume. Meia noite: O cheiro de terra m
a beleza dos pequenos.
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