Compactuava os rostos de um espirito
Moldei sombras através do fogo
encarnou-me todo o invisível,
todos os sonhos malditos e fantásticos.
E talvez se tivesse outra parte do todo,
não saberia de sua existência.
Você atingiu o auge - ouvia ecoar do guru.
Insanamente
as luzes rufavam
a vista relampejando
arpeava a terra com o ar.
ser a sombra do fogo,
deixou-me sentir alguns rostos na porta do banheiro do bar.
Contive o todo por instantes,
Almas caiam
Todas em um só espirito.
A gravidade compilava as ondas que flutuavam
entrando em colapso com o tempo
A alma ve-e-mente rumos aos sentidos
escorava-se nas paredes,
depois no chão,
juntou-se aos peixes e ouriços.
Andou sobre as paredes,
debatendo cabeças
e ombros em pendulo.
A porta trancada por dentro, isolava.
A alma entregue à redes, via-se com o infinito, sequenciando memórias esquecidas, ria de todos os rostos que eram seus!
O auge você atingiu - Reecoava
Rastejava sobre estrelas (no teto)
Tateava os semblantes da eternidade
O tempo em dissonância
O passado e o futuro confundia o presente.
-
E todos existiam em Uníssono
o auge atingiu você - reecoava o eco.
o lugar d'onde não racionalizava
Fez-se feto novamente
sobre a poça
os astros anunciava para o sorriso afogado
os rostos malditos são próprios do seu espirito,
assim como os benévolo.
com os olhos arrastando sobre o áspero
compactuava o horizonte e o sangue.
Ouviste ouvires:
ouriços carregam estrelas de ouro dentro dos olhos.
Ouvira de outros planos
onde os gurus
não existiam. E nem desperdiçariam mais conselhos, com o que chegaste ao auge.
encarnou-me todo o invisível,
todos os sonhos malditos e fantásticos.
E talvez se tivesse outra parte do todo,
não saberia de sua existência.
Você atingiu o auge - ouvia ecoar do guru.
Insanamente
as luzes rufavam
a vista relampejando
arpeava a terra com o ar.
ser a sombra do fogo,
deixou-me sentir alguns rostos na porta do banheiro do bar.
Contive o todo por instantes,
Almas caiam
Todas em um só espirito.
A gravidade compilava as ondas que flutuavam
entrando em colapso com o tempo
A alma ve-e-mente rumos aos sentidos
escorava-se nas paredes,
depois no chão,
juntou-se aos peixes e ouriços.
Andou sobre as paredes,
debatendo cabeças
e ombros em pendulo.
A porta trancada por dentro, isolava.
A alma entregue à redes, via-se com o infinito, sequenciando memórias esquecidas, ria de todos os rostos que eram seus!
O auge você atingiu - Reecoava
Rastejava sobre estrelas (no teto)
Tateava os semblantes da eternidade
O tempo em dissonância
O passado e o futuro confundia o presente.
-
E todos existiam em Uníssono
o auge atingiu você - reecoava o eco.
o lugar d'onde não racionalizava
Fez-se feto novamente
sobre a poça
os astros anunciava para o sorriso afogado
os rostos malditos são próprios do seu espirito,
assim como os benévolo.
com os olhos arrastando sobre o áspero
compactuava o horizonte e o sangue.
Ouviste ouvires:
ouriços carregam estrelas de ouro dentro dos olhos.
Ouvira de outros planos
onde os gurus
não existiam. E nem desperdiçariam mais conselhos, com o que chegaste ao auge.
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