Mudando as calçadas de ruas.





Mundano

Trocam prazeres

Trocam vitória…
Verdades




Trocam o céu

Prazeres por vitória

Leveza
Por ventanias
Do degelo.

Beleza
Do espirito
E sangue...

Amém

Que o bem
Trovoou
À casca
Eco
Do ínfimo dos olhos no espelho.

‘Meu bem, o mal
Surgiu
Nas mascaras dos vermes
Que sobre as vertigens da compaixão
Vêem a terra como divindade unanime
E lamentam pela areia
Pois nela pouco se nasce.

O”bicho-geográfico” que neles não acreditavam
Habitam o mal
Escolhem como se fossem bens.
À Criação. À liberdade.

Em areias poucos sabiam
Sobre as máscaras

Sob as areias poucos vermes sobrevivem.
E com o vento
Tomam ares
à novos mares.’

                                                                               O mundano
Soprou                                             o silêncio
                                                                                                 Dos vermes
Em                             um                             
 Ato inconsciente.


Abraçou as àrvores
Andava só pelo meio da rua:

‘Entre para o trânsito
Ande contra a direção
E se puder vooar
Diga aos ventos
Que há muito gelo

Para transformar.’



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