Baile: Enquanto engano e representação
Há mentes assinando-os,
Assassinando-os
Há mentes, de mentes anteriores .
há inventos contra o que sente,
Há felicidade em fingir...
Asssente teus sisos
Tão Pobre, Duvido;
invente-se Sorrindo.
Sente-se sorrindo?
de mentes, montam teus castelos.
Tua vivência
afugenta do
que o rastelo deixa para traz. enfileirado, por ordem de necessidade.
Ouviram também
do cheiro do papel
o compasso que a pena
manchava sobre as linhas...
Foice, Pensamento
Cortejam as Glândulas
Rastejam a razão
Centilam o
Tempo, modelam
o espaço
baile de mascaras.
Assassinando-os
Há mentes, de mentes anteriores .
há inventos contra o que sente,
Há felicidade em fingir...
Asssente teus sisos
Tão Pobre, Duvido;
invente-se Sorrindo.
Sente-se sorrindo?
de mentes, montam teus castelos.
Tua vivência
afugenta do
que o rastelo deixa para traz. enfileirado, por ordem de necessidade.
Ouviram também
do cheiro do papel
o compasso que a pena
manchava sobre as linhas...
Foice, Pensamento
Cortejam as Glândulas
Rastejam a razão
Centilam o
Tempo, modelam
o espaço
baile de mascaras.
O que (ou quem) pretende esconder?
ResponderExcluirQuem acusa de utilizar máscara?
O tempo todo fingimos?
As máscaras nos protegem do que há pra ser dito?
Questões despertadas...
Tentar ser outra pessoa?
ResponderExcluirQuando?
Porque esconder as máscaras?
Façam suas apostas! Ahaha
na mosca
ResponderExcluirBallet em braille ou desculpe pisar no pé, não danço bem...
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