Fosse simples
Palpávamos o simples, pelo menos o queríamos.
Mas não era tão palpável
Era apenas ser.
Mesmo quando não pode parecer-se contigo
Quando o desconhecido
For seu bom par de olhos... patológico quase reto
Quando
há busca.
Toda música deve ter sua quebra
Conquista o movimento que faz transgredir as sensações
A parte anterior
Ainda soa como se acompanhasse
Por caminhos mudos
O novo ritmo
Reconheço
O passar e o ignorar
O fluir sem ser percebido
Incorporei-me ao confiar a em ti
E quando não soube
Por não ser tão simples
Por ser e não saber ser
Pesou o eu, aquele que desconhecemos.
Favorecemos
Deduzíamos quase que de modo sublime
Falo de ti e de mim, só por hoje:
Que leva a trocar as formas
A deixa-la íngremes
Preparando o peso
Dando ao tempo
A melodia desastrosa e pausada...
.Amanhã a dor será
A ressaca.
E que o iludir torne os segundos leves.
Até que eu descarregue-me do
Eu que perde-se na ilusão de um tempo passado.
A música quebrou , mas , você ainda continua a "escutá-la" , como um "olhar" quase doentio (patológico). Preparando o peso para não ser apenas palpável .
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirComo esquecer dos pesos e levezas que nos levaram até a ressaca?
ResponderExcluirNão se deve esquecer!
Procura-se novas ressacas. rs
O peso vem do que desconhecemos ou do que deduzimos?
ResponderExcluirpoema erótico
ResponderExcluirUi!
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