Barque’la
E o que seriamos sem compartilhar?
Esbanje-se ao submissos de suas fraquezas!
Libertar-se-ia de toda sua moral?
Jamais!
Não sejas tolo, e digas de quem é a
fraqueza?
São nossas, as suas só poderiam ser suas.
E quando apontarem ao silenciar, é por que
querem vê-lo vivenciar?
Pois tenho meus minutos, que as vezes
prolongam-se por alguns ciclos lunares...
e ficam à afunilar fraquezas em resposta
devida ao todo confundido. Percebe-se a
desatenção, alienado à tensão.
Tão vaidoso!
Chames como quiseres.
Pois sem ter-me naquele ou outro instante,
era por que corria exasperado em reportar meu ser, que deve envaidecer...
seja como escolher, pois fez-lhe da vida
seu observatório. E o tempo?
O que tenho com ele?
Até onde o deixará o levar?
Deixarei-o sabendo suporta-lo, aprendendo
a guiar-me através de sua direção.
és ingênuo!
Sou daqueles que desconfiam da exatidão.
Estou pronto, vista sua bata, em cada
bairro mostre-me um numero.
e o improvisaremos
façamos nossa dança sem lembrar que somos
almas que doem
também.
Balançam para envolta
recombinam com os olhos
que sorriem para a volta
que o próprio riso
fosse também doutra despersonificação
ou uniam-se abraçando-se até que o sono
confunda com sonho que funda seu riso ao tato que enquanto gélidos com a grama,
fundiam: calor.
à viagem, São muitos os bairros.
tu convidaste a musica ao teu corpo
e mostrou-me as levezas do ritmar.
Este
não sou eu,
Fora
eu tentando ser.
sem
ser o que não devia ter pensado.
Respiro
em falso
cada
passo descalço
comove-me
ter
de ressurgir
Mas
armas são estratégias
que
quaisquer dos eus fará uso quando descoberta;
Estão
Dizem que ama-se quiseres
desta ou daquela parte que desatinavam
Barco e barquela. Foram feitos bons
amigos.
Em barco. Fosse fácil.
Barquela. Era maestra. Tinha gestos
ligeiros e sorrisos longos, era ela.
Mas Barco estava sob a plenitude desconhecida,
amaste como criança curiosa. E pediu sua mão daqui a setenta anos era o tempo
que dava para cada disritmia que passava o seu sorrir. Barquela ria e contava
como piada pra quem pudesse rir também. Para a época Barco era um des-remado.
ele vangloriou-se até que a dor, fosse ele em estado sólido.
E sempre repetia a si, sua musa. Barco
vivia entre seus amores.
- Barquela levei a ti minhas paredes
desmoronando. Seu movimento, sua compreensão sobre cada rachadura levou-me. E trouxe-me.
Quando pude unir o poder de agir e observar, levar-se-iam depois de banharem-se
nas horas despretensiosas, preciosa.
- Junte-se a nós mero poeta.
Barco conteve-se e proferiu teu sorriso, com a imensidão do silencio.Respondia a si... equalizara o sentir, e tábuas arqueadas... cravava.
Pontuaste Hachuras em poucos vãos ... deixando os outros vãos serem atrações. o vazio atraindo mais espaço. Até que preencher-se torne natural.
Texto bem doido mano. Várias idéias daóras...
ResponderExcluirCurti pracas essa passagem:
Este não sou eu, Fora eu tentando ser.