O tempo uníssono
O tempo do pretérito
será invisível
presente ao futuro
seria o infinito...
Raios em fluxos
condensa
em atos
e sensações
O sorriso e o choro
o excesso que a vida
presenteia
em pequenas coisas
e grandes viagens.
o desconhecido transformou as ríspidas ideias dos carpetes antigos...
em instrumento de voo
Nada iria
nem ouvira
do nada ria,
e voltava,
as ondas e o céu
cantava a desordem, o novo em melodias que o vento soprava.
Com nada, por nada, devia...
detinha,
tudo em jazz
sem recesso,
por intervalos.
intervalos em recessos
que ecoa da mente.
os tempos estão vibrando
em uma só corda
e a primeira
volta a ser a ultima.
Devia ao tudo ou ao nada?
o nada não pode ser nulo.
O que dizer de tudo ?
Não saberia
conter o nada em tudo, nem o tudo em nada.
Alcançaria o infinito em qualquer uma das buscas.
Pois então, ao que devia?
será invisível
presente ao futuro
seria o infinito...
Raios em fluxos
condensa
em atos
e sensações
O sorriso e o choro
o excesso que a vida
presenteia
em pequenas coisas
e grandes viagens.
o desconhecido transformou as ríspidas ideias dos carpetes antigos...
em instrumento de voo
Nada iria
nem ouvira
do nada ria,
e voltava,
as ondas e o céu
cantava a desordem, o novo em melodias que o vento soprava.
Com nada, por nada, devia...
detinha,
tudo em jazz
sem recesso,
por intervalos.
intervalos em recessos
que ecoa da mente.
os tempos estão vibrando
em uma só corda
e a primeira
volta a ser a ultima.
Devia ao tudo ou ao nada?
o nada não pode ser nulo.
O que dizer de tudo ?
Não saberia
conter o nada em tudo, nem o tudo em nada.
Alcançaria o infinito em qualquer uma das buscas.
Pois então, ao que devia?
tapete mágico
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