Marchinha Psicótica em saturno.
I- Cascas
As palavras que voaram
carregaram-me ao vácuo
Os passos
tortuosos
trouxe-me
ao inerte
descuido...
a tensão sobre a morte.
Li morte.
Vi em ti
o contornar!
o meus traços
fantástico
em uma criança que pulava vento.
De certo
deu certo
Morremos.
Nasceremos?
o ar rarefeito... fez me caricia a meia luz.
os pulmões
confinou cores...
II - Tempo
O tempo desfez tuas ancoras
e partiu...
os ponteiros
com pontos
sem pontes.
em um fosse
dois
em dois foram
treze.
Uma hora
passou
e ainda estamos transeuntes
III - Paranoia
o terror
trouxe
a precisão
do ser que busca a loucura
por intuição
do verme que rasteja
aonde lambe as rochas, come sal, e aos teus devaneios... deixou um cálice da ultima onda que os olhos refletiram.
IV- Enfermo por espécie!
Entrego-me aos vermes,
aos demônios,
O turno das manhãs
Dava-lhe as faces
tracejadas na areia.
Leia! O tom linfático formavam
cores e traços de um planeta quase são.
Devolvo-me
ao invento da realidade.
Tambores
tum tum tan tis tum tin tá....
Tombo
V- marchemos!
Caminhando, encontrando o instante que não se busca!
Marchemos!
Oh Mártir,
Ou todos os personagens morrerão asfixiados,
ou correram sobre o ar.
Devoto a covardia
Voo
Sobre
Fortes que apontavam os inimigos vindo em alto mar.
Montanhas
alteravam os tons
quando o enjoo
manchava os olhos.
Flores Exalavam
Perfume
Lúdico de Sombra Deitadas
Marchemos!
Teu olfato tão inocente
nada aprenderá com
as flores plastificadas.
O tom dos cheiros
turvará a percepção
Marchemos...
Ao som das cores.
Marchemos!
em frente!
De frente ao presente.
Eterna-mente.
Fundiu tua órbitas em galaxias distantes.
Recesso.
Tem tom tentan
da dor do dia
riu roeu ren
Te teto tu
viu vaia ver
em ar ir
tem tom tentan
As letras caem
aprisionando
o ecoar
VI- Des Saturno
Returno
Retorno
Saturno
permaneceu intuitivo
O brio ébrio
reinventou
o clamor
deixando o brilho do estase
ao limite da dor.
ah meus limites,
as ondas disseminaram-o ao ínfimo
mostrou, o quão, do regressivo.
VII- O Cão
O cão amassou
o pano e levou o lenço.
VIII - Netuno
Ordenou que eu voltasse
o cão com o lenço
Esperava em orla
o dono voltar a si
As palavras que voaram
carregaram-me ao vácuo
Os passos
tortuosos
trouxe-me
ao inerte
descuido...
a tensão sobre a morte.
Li morte.
Vi em ti
o contornar!
o meus traços
fantástico
em uma criança que pulava vento.
De certo
deu certo
Morremos.
Nasceremos?
o ar rarefeito... fez me caricia a meia luz.
os pulmões
confinou cores...
II - Tempo
O tempo desfez tuas ancoras
e partiu...
os ponteiros
com pontos
sem pontes.
em um fosse
dois
em dois foram
treze.
Uma hora
passou
e ainda estamos transeuntes
III - Paranoia
o terror
trouxe
a precisão
do ser que busca a loucura
por intuição
do verme que rasteja
aonde lambe as rochas, come sal, e aos teus devaneios... deixou um cálice da ultima onda que os olhos refletiram.
IV- Enfermo por espécie!
Entrego-me aos vermes,
aos demônios,
O turno das manhãs
Dava-lhe as faces
tracejadas na areia.
Leia! O tom linfático formavam
cores e traços de um planeta quase são.
Devolvo-me
ao invento da realidade.
Tambores
tum tum tan tis tum tin tá....
Tombo
V- marchemos!
Caminhando, encontrando o instante que não se busca!
Marchemos!
Oh Mártir,
Ou todos os personagens morrerão asfixiados,
ou correram sobre o ar.
Devoto a covardia
Voo
Sobre
Fortes que apontavam os inimigos vindo em alto mar.
Montanhas
alteravam os tons
quando o enjoo
manchava os olhos.
Flores Exalavam
Perfume
Lúdico de Sombra Deitadas
Marchemos!
Teu olfato tão inocente
nada aprenderá com
as flores plastificadas.
O tom dos cheiros
turvará a percepção
Marchemos...
Ao som das cores.
Marchemos!
em frente!
De frente ao presente.
Eterna-mente.
Fundiu tua órbitas em galaxias distantes.
Recesso.
Tem tom tentan
da dor do dia
riu roeu ren
Te teto tu
viu vaia ver
em ar ir
tem tom tentan
As letras caem
aprisionando
o ecoar
VI- Des Saturno
Returno
Retorno
Saturno
permaneceu intuitivo
O brio ébrio
reinventou
o clamor
deixando o brilho do estase
ao limite da dor.
ah meus limites,
as ondas disseminaram-o ao ínfimo
mostrou, o quão, do regressivo.
VII- O Cão
O cão amassou
o pano e levou o lenço.
VIII - Netuno
Ordenou que eu voltasse
o cão com o lenço
Esperava em orla
o dono voltar a si
Diário de um Elfo...
ResponderExcluirViageira... Viajei junto.
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