Linda!

 As cores se atraem.

As estradas fazem sentidos e destinos! E desconheço o objetivo mesmo que eu seja só sentido.

eu me distancio delas, o destino me atordoa... somos vidente? ou escolhemos com qual dente mastigar?

somos apenas o ocaso de luzes... carrego-me próximo ao abismo... próximo ao sol- poente!
e perambulando em desiquilíbrio
colocaste-me a um passo da queda...
cairemos?
se eu cair só novamente, gritarei insanidades mentais... pois assim chamo,        o amor... a ilusão descoberta em um mundo real.

E  ainda assim o calor do asfalto afastaria-me dos sentidos que recupero em vácuos.
temo o que sou, quando reinvento minha ordem. entende? 
Hoje sou abstinência 

devaneios químicos
e traumáticos...  pouco importam se percorremos estas estradas, distantes, buscando nossos abismos.

Distanciando do tom que não escolhemos, sentimos em frequência... mesmo com direções opostas.



Vamos fugir destas estradas ... escolher abismos que caibam nossa queda.
Para que o coração faça do peito. Tua Casa!


Até que Cabum!!!
Estas estradas são nossas!
 e o destino?  desculpa para podermos entregar as luzes que estão em represas profunda-mente desconhecida.

E a fuga? a fuga? funga-me!

Fujo! 
o calor que busco
é do sol que nasce
quando teu sorriso flerta.



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